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Wilson, a qual tamb�m apresenta?? os livros "Downton Abbey: The World's Sexish History, M.

Night Shyamalan" e "The Sexish Movement", de Thomas J.Cline.

Em 2012, Jane Birkin,?? diretora da Biblioteca Feminista, publicou um livro que descreve os esfor�os dos grupos feministas a respeito da direitos dos povos?? ind�genas, em rela��o � opress�o e a viol�ncia que foram contadas na Am�rica Latina.

O livro discute como o feminismo, particularmente?? o patriarcado e a desigualdade social, ajudou a direcionar os esfor�os das organiza��es feministas de

maneira global, sendo necess�rio uma abordagem?? de direitos humanos e autonomia que pudesse incluir no escopo sexual.

No dia 18 de Junho de 2013, a Biblioteca Feminista?? recebeu o "Pr�mio de Literatura" de "Best Liver" 2012 por bet7 com app contribui��o � literatura feminista e � leitura de obras?? de Charles Dickens.

Nos anos 90, a Biblioteca Feminista usou o termo "feminismo sem g�nero", em vez de "afro-regeneration".

Um artigo no?? site "Harfor.

org" declarou que as feministas das d�cadas de 1970 e 90 usaram o termo "feminismo sem g�nero" para fazer?? "a distin��o entre homens e meninos e entre meninas e mulheres.

Al�m disso, a Biblioteca Feminista � membro da Associa��o Feminista?? Internacional, sendo vice presidente e membro consultiva convidada.

Bibliografia Bibliografia Bibliografia Bibliografia Os direitos humanos na Fran�a revolucion�ria, chamados de direitos?? humanos no termo, foram fundamentais para a defesa do direito feminino franc�s.

No ano de 1824, durante a Revolu��o Francesa e?? a Guerra Civil, v�rios grupos em torno da liberdade reprodutiva, incluindo a esquerda revolucion�ria francesa, ocuparam a capital francesa, a?? chamada "Comit� de la R�volution".

Em 1848 a Fran�a participou na campanha golpista de Chr�tien-d'Action.

Depois de receber a ajuda, entre 1854?? e 1860, durante a Guerra Civil

Americana, a B�lgica tornou-se a segunda na��o mais violenta contra o avan�o franc�s.

O movimento franc�s?? na B�lgica come�ou rapidamente ap�s o ataque de trens da Primeira Guerra Mundial em 1915.

Entre 1917 e 1919, o movimento?? foi reorganizado com um comit� central de trabalhadores, com uma se��o com seus pr�prios l�deres e v�rios sindicatos.

A luta contra?? o dom�nio da borracha e a escravid�o no M�xico, iniciada em 1910, foi acompanhada por uma s�rie de greves nos?? Estados Unidos, Fran�a e Reino Unido.

A campanha anarquista e a organiza��o anarquista do Partido Oper�rio Franc�s em Paris de 1912?? foram

os primeiros exemplos das reivindica��es da esquerda revolucion�ria Francesa.

O desenvolvimento da Uni�o Nacional e da Uni�o Front foram particularmente importantes?? para que ambos os pa�ses aderissem � Uni�o em 1917 - ent�o na Fran�a.

Com base no princ�pio da Declara��o de?? Independ�ncia da Fran�a, a Declara��o de Lyon (a que criou a Uni�o e da Uni�o Socialista Internacional) � um documento?? nacional, que orienta mudan�as pol�ticas na Uni�o Nacional Francesa.

A constitui��o francesa cont�m duas se��es de leis.

Essas leis foram promulgadas na?? Fran�a em 1917 e aprovadas pelos Parlamento desde bet7 com app funda��o.

A Constitui��o de 1917 estabeleceu algumas

regras espec�ficas com rela��o � sexualidade?? e � igualdade racial na Fran�a moderna, mas que n�o lhe aplicariam qualquer direito.

A Constitui��o francesa, em seu presente "status"?? � a que � de maior relev�ncia para as reivindica��es da esquerda revolucion�ria na Fran�a moderna.

Tais direitos foram ratificados mais?? tarde em 1919 por um processo referendo que durou nove anos.

Em 1922, o governo republicano franc�s, liderado por Paul Bateaux,?? nomeou o presidente Jacques Chirac, o qual, em 1925, renunciou formalmente.

Com a anexa��o da Uni�o do Canad� e ap�s a?? anexa��o de Nova Iorque em 1936, a Fran�a permaneceu em

posi��o de minoria absoluta em assuntos religiosos.

O pa�s teve um r�pido?? crescimento econ�mico apesar de continuar a viver sob um regime de secularismo da Igreja Cat�lica.

Em 1931, o catolicismo foi completamente?? restabelecido em grande parte, com os cat�licos recebendo o controle da Igreja nas a��es religiosas.

Apesar de seus resultados positivos, os?? protestantes continuaram a serem perseguidos durante o per�odo em que eles n�o estiveram na lideran�a.

Em 1931, o presidente �mile Joseph?? Baza, da Fran�a, declarou a Igreja da Inglaterra como cat�lica.

Esta decis�o provocou a queda de uma vasta gama de organiza��es?? cat�licas nas Am�ricas e

levou a um longo processo de resist�ncia da f� cat�lica.

Embora o governo franc�s tenha inicialmente apoiado a?? Igreja da Inglaterra na luta contra a Segunda Guerra Mundial, isso logo veio a se revelar uma quest�o pol�tica complicada?? na Fran�a, especialmente ap�s o fechamento ilegal do Museu Nacional de Pr�-hist�ria (ent�o conhecido como Museu d'�tudes Belles de Saint-Antoine).

O?? foco principal era encontrar pessoas para as reuni�es religiosas.

Para ajudar a resolver a situa��o financeira, o governo revolucion�rio criou uma?? comiss�o religiosa que, para administrar as propriedades privadas, tinha poder de veto.

Esta comiss�o foi a primeira a convocar a

assembl�ia religiosa?? desde a Guerra Franco-Prussiana.Em 1938, o Papa Pio