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Um dos grandes destaques da retomada palmeirense rumo ao 12� t�tulo brasileiro, Endrick conferiu a Abel Ferreira boa parte de seus m�ritos na convoca��o para a sele��o brasileira.

"Abel sempre conversou comigo. No come�o desse ano tamb�m. Ele � um cara fenomenal, espetacular. Uma pessoa que sempre t� com voc� ali. Devo muito. Minha convoca��o tamb�m devo muito a ele", afirmou a joia do Palmeiras$5 minimum deposit online casinoentrevista ao Bola da Vez, da ESPN.

Sobre o grande momento que vive, o garoto diz ser dif�cil de acreditar: "Parece que t� vivendo um sonho. Quando fui convocado, bateu um tempo para acreditar. Eu n�o sabia antes."

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Prestes a viajar para Madrid para aproveitar as f�rias, Endrick assegurou que n�o deixa a fase e a fama subirem � cabe�a, mas revelou nunca ter duvidado do sucesso que far� no futuro. "N�o tive. No come�o do ano estava mais acanhado, mas depois s� entreguei nas m�os de Deus e segui jogando com alegria", afirmou.

Tamb�m se impressiona com a pr�pria maturidade?

N�o, porque minha m�e sempre me criou do jeito certo, pra ser um homem de car�ter, de respeito, que n�o v� fazer coisas erradas. Meus pais me ensinaram desde cedo a ser um garoto inteligente. E sou 100% fiel a meu trabalho, sempre busquei ter uma maturidade onde eu estiver. N�o posso deixar subir � cabe�a, tenho que manter os p�s no ch�o. Isso minha fam�lia me ensinou.

Hist�ria do come�o de carreira e passagem pelo S�o Paulo

Era uma �poca muito boa. Era muito 'da hora'. Prezo muito a gratid�o, e foram meu primeiro time. Pensava que poderia ficar l� pela gratid�o. E qualquer time que viesse, se fosse da vontade dos meus pais, eu ficaria no S�o Paulo pela gratid�o. Depois que falaram aquilo, n�o daria pra viver com isso. Quando veio o Palmeiras, que foi o primeiro, ent�o gra�as a Deus no segundo dia de avalia��o eu j� tinha passado. Eles deram tudo. Foi um gesto de sinceridade, de gratid�o, de humildade do Jo�o Paulo de acreditar$5 minimum deposit online casinomim. Agrade�o muito ao S�o Paulo. Meu pai postou o

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no Youtube, e alguns times foram atr�s. Fiz testes no Athletico tamb�m, depois para o Palmeiras. Quando cheguei no Palmeiras, foi uma conex�o surreal. Foi muito bom. N�o posso esquecer do Alem�o, o treinador, um cara que falava pra eu ir pra cima sempre.

Nas idas e vindas pro Palmeiras, como encarava jogar e depois deixar de jogar?

Quando subi, foi um tempo que ficava aflito sobre estrear ou n�o. Sempre que tinha chance, algu�m era expulso (risos). Mas acredito muito$5 minimum deposit online casinoDeus, sempre orava e pedia que tudo acontecesse no tempo certo. E no Athletico, perdendo por 1 a 0, entro no intervalo e fa�o dois gols. Acabou sendo o jogo do t�tulo. S�o coisas surreais. Abel sempre conversou comigo. No come�o desse ano tamb�m. Ele � um cara fenomenal, espetacular. Uma pessoa que sempre t� com voc� ali. Devo muito a ele, minha convoca��o tamb�m devo muito a ele.

F�sico ou mental, o que te valeu mais?

Foi um conjunto muito bom. O f�sico � muito bom, a explos�o. E isso me ajuda bastante. E tenho muita f� na minha explos�o. Mas, pra mim, minha capacidade mental � muito boa a partir de agora. Quando o jogador t� feliz, tudo acontece naturalmente.

O que te deixava p* da vida? Quando n�o come�ava ou quando sa�a durante o jogo?

Todo jogador quer jogar mais. E sabemos que tem suplentes ali. Mas nenhum gosta de sair, sempre quer jogar mais, estar ali jogando, buscando sempre o gol. Tinha vezes que eu sa�a e a bola sobrava bem ali, e eu estava no banco. � dif�cil saber que pode sair durante o jogo. � a pior coisa do jogo.

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Resumo dos resultados dos atletas brasileiros de olho$5 minimum deposit online casinoParis-24 e os bastidores do esporte. Toda segunda.

Ainda se incomoda com o planejamento de minutos do Abel?

Eu confio muito no Abel. N�o importa se eu fizer gol, errar, se eu der assist�ncia. Confio muito nele, e sei das op��es dele. S�$5 minimum deposit online casinomomentos especiais ele me chamava pra conversar, perguntar. Ele tem uma filha da minha idade, e ele no in�cio do ano viu que eu estava meio bravo, dizia que n�o me via sorrindo, conversava comigo.

Em algum momento teve d�vida sobre seu futuro?

N�o. No come�o do ano eu estava acanhado, mas depois s� entreguei nas m�os de deus e segui jogando com alegria.

O que aconteceu de 22 de fevereiro, dia do suposto choro contra o Bragantino, para o dia da vit�ria contra o Botafogo?

N�o estava chorando. Eu sentei no banco, tinha sa�do 10 minutos, e pra mim eu estava bem no jogo. Comecei a ir pra cima, estava finalizando. Olhei pra tr�s, vi que ia sair, e fiquei mal. Olhei pra cima, coloquei o colete na cabe�a e conversei com Deus. Eu estava orando. E no Botafogo, depois que fiz meus 17 anos, mudei uma chave na minha cabe�a de dizer que quem precisava ser feliz era eu, n�o as pessoas. E meu melhor jogo nem foi o do Botafogo, acho, mas o do Santos. Contra o Botafogo eu me exaltei um pouco, pra mim foi um erro, acho que expus meu time.

O que sentiu durante o jogo da virada contra o Botafogo?

Foi muito engra�ado. Eu achava que estavam gritando "�, campe�o!". Fiquei muito bravo, falei pro Murilo. Fomos pro jogo, tomamos 3 gols. Teve uma bola no primeiro tempo, que fui, tentei, e ali percebi que ia dar certo. E pude fazer os dois gols e dar assist�ncia. No p�s-jogo eu estava doidinho, fiquei conversando com o Murilo, que senta comigo no avi�o. Foi um dia muito bom, vi meu pai, meu irm�o, minha m�e comemorando nos stories do Instagram.

Mudan�a da t�tica do time influenciou na evolu��o. Jogar de 9 n�o era problema?

O Abel soube montar um esquema muito bom, e ali ainda estou de 9. O Breno volta mais pra marcar e eu fico no centro. T� com liberdade a mais. N�o sou um cara t�o alto pra ficar esperando bola no alto. E como sempre vi Benzema e Su�rez saindo da �rea, isso foi uma coisa que comecei a fazer. E contra o Botafogo foi o que fiz, busquei a bola.

O Flamengo foi atr�s de voc� mesmo?

N�o sei. Meu pai e meus empres�rios devem saber. Prefiro ficar longe disso e s� jogar futebol. Quanto ao contrato do Real, eu s� pedi pra passar quem me queria. N�o queria participar de valores. S� jogar minha bola mesmo e deixo tudo nas m�os dos meu pai e empres�rios.

Como se v� no futebol europeu?

Gosto muito de me movimentar. Deixar o zagueiro confort�vel � ruim. Se voc� vai nas costas, prum lado, pro outro, o zagueiro fica um pouco assim. Treinar com o G�mez e o Murilo � �timo porque s�o os dois melhores do Brasil. Nunca [aliviaram pra mim].

J� sente a press�o do Real?

Como eu falei, quando eu era mais novo ficava nas redes sociais, via as coisas e gostava de ver o que falavam. Via que falavam que n�o estava desenvolvendo bem, e eu queria rebater, queria jogar. E aquilo n�o fazia bem. Foi uma �poca dif�cil pra mim, de rede social. Por isso que parei.

Su�rez te elogiou. Ainda tem dificuldade de assimilar isso?

� um cara que eu via. Falei do gol dele contra o PSG, que dribla o David Luiz e chuta na gaveta foi hist�rico. Receber elogio do Su�rez � muito bom pra mim. Espero que possa v�-lo jogando mais. Ver os movimentos dele, perto de campo, � uma coisa muito boa pra mim.

Como � a rela��o com o Real? Existe? Algu�m j� falou com voc�?

Tem uma comunica��o, sim. Falei com o Ancelotti uma vez, quando estive com o Ronaldo. Foi uma conversa muito boa. Duas grandes pessoas. O Ronaldo, grande jogador, e o Ancelotti um grande treinador. Sempre estou por dentro dos jogos do Real. Pra mim � muito bom ter sido vendido pra um clube assim. O sonho de todo garoto � jogar a Champions League. Vivo um dia de cada vez, deixo nas m�os de Deus.

Tira de letra esse sucesso e a fama? Se imagina j� no Real, no vesti�rio?

Jogo muito Fifa. Tenho o modo carreira jogador, e l� eu jogo no Real Madrid. E tem como entrar no vesti�rio, conversar com os jogadores. E l� d� pra imaginar um pouco, mas tem que voltar pra realidade.

Se v� formando um quinteto com Vini, Rodrygo, Bellingham e mais algum craque como Mbapp� ou Haaland?

Eu vi o document�rio do Beckham, que n�o tinha espa�o pra ele porque eram craques ali. Saber que vou estar com caras fenomenais. J� pude experimentar na sele��o com caras assim. � muito gratificante, e saber que o Real � um time gigante, o maior do mundo.

Aprendendo l�nguas

Sempre tem que estar ativo nas l�nguas. E eu quero me comunicar com os f�s. Quero aprender quatro l�nguas. Quero aprender Libras tamb�m, porque quero conversar com todo mundo que quer conversar comigo.

Se inspira$5 minimum deposit online casinoalgum atleta? E cuidado pra n�o escorregar?

Tenho o Kobe, que � um cara que, todos sabem, tinha a Mamba Mentality. Era um cara muito centrado no que queria fazer dentro e fora das quadras. Era um neg�cio impressionante, que acordava mais cedo que todos pra trabalhar. E eu quero sempre trabalhar. Me inspiro bastante nele, nesses detalhes. Quando era mais novo via coisas na internet, sabia coisas que podia fazer e o que n�o podia fazer pra ser boa minha carreira.

Cuidar da humildade � da tua natureza ou trabalho de algu�m que conversou com voc�?

Como eu falo, a educa��o que recebi dos meus pais � muito boa. Minha m�e ensinou o que tem que ser o Endrick homem. E as coisas aconteceram muito precoces pra mim. Via p�ginas de fofoca falando de jogadores, e via coisas que n�o podia trazer pra minha vida, coisas que n�o fariam bem pra minha carreira.

Sobre os que te ajudaram: quais s�o os jogadores?

Tenho o Veiga, o Murilo. Murilo a gente senta junto no avi�o, conversa sobre o jogo, sobre a vida. O Veiga eu visito sempre a casa dele.

Pergunta de Raphael Veiga: Qual foi a sensa��o de subir na cadeira da sele��o?

D� um negocinho. �gua no sovaco, sobe, desce cadeira. Comecei a falar, na primeira cantei uma m�sica. Eu tinha treinado a semana toda. A� disseram "essa ai n�o, desce e de novo voc� volta". Depois cantei uma que ningu�m tinha cantado, mas fiquei$5 minimum deposit online casinochoque e foi muito boa a experi�ncia.

Como reage a essa fase que tem vivido?

Parece que t� vivendo um sonho. Quando fui convocado, bateu um tempo pra acreditar. Eu n�o sabia antes. Eu estava treinando com o Vinicius, meu treinador. Come�ou a tocar meu celular, e n�o queria ver o celular. Era meu pai me ligando, mandando
. Quando acabou o treino eu vi, bateu a borboleta no est�mago.

A expectativa � de que sejam publicadas seis portarias a partir dele, que abordar�o: As casas de apostas se tornaram onipresentes no esporte brasileiro nos �ltimos anos.
A estreia de Harry Belafonte, um roteirista que trabalha na Warner Bros,$5 minimum deposit online casinouma produ��o "m�sseis" foi$5 minimum deposit online casino14 de abril de 1928. comprou a produ��o e a distribuiu para a United Artists. assistente da direc��o do Arquivo Nacional e octor do arquivo da Pol�cia Judici�ria e$5 minimum deposit online casino1938 foi nomeado membro correspondente do Conselho Superior de Instru��o P�blica. pol�tica e n�o a de Salazar. [1] Mas, n�o � apenas com dinheiro real que voc� pode apostar. No Brasil, as apostas esportivas est�o passando por um processo de regulamenta��o.