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Chelsea vence Newcastle nos p�naltis e avan�a na Copa da Liga Inglesa

Blues conseguem for�ar penalidades nos acr�scimos e garantem vaga na semifinal da terceira maior competi��o da Inglaterra

O Chelsea est� classificado para a semifinal da Copa da Liga Inglesa. Em jogo repleto de emo��es no Stamford Bridge, nesta ter�a-feira (19), o clube londrino buscou o empate por 1 a 1 nos acr�scimos do tempo regulamentar, for�ou a disputa de p�naltis e avan�ou na terceira maior competi��o da Inglaterra com placar de 4 a 2. No diapalpites jogos de quintaque completou 100 jogos com a camisa do Newcastle, o atacante Callum Wilson abriu o placar na primeira etapa e vinha dando a vit�ria aos visitantes. No entanto, Mudryk saiu do banco de reservas e aproveitou falha de Trippier para garantir o empate por 1 a 1 antes da disputa por p�naltis.

Dessa maneira, o Chelsea seguepalpites jogos de quintabusca do sexto t�tulo da Copa da Liga Inglesa e pode se igualar ao Manchester United como segundo maior vencedor do torneio. O l�der da lista � o City, com oito conquistas.

Por outro lado, o Newcastle viu o sonho do t�tulo in�dito chegar ao fim ap�s bater na trave e ficar com o vicepalpites jogos de quintaduas oportunidades

O Newcaslte fez um grande primeiro tempo e conseguiu levar a vantagem de 1 a 0 para o intervalo. O atacante Callum Wilson marcou o gol da partida aos 15 minutos, e os visitantes evitaram o empatepalpites jogos de quintachegadas de perigo do advers�rio. A defesa do Newcastle esteve bem postada e segurou as investidas dos Blues.

No entanto, o Chelsea mudou a postura no segundo tempo e conseguiu ser mais incisivo no ataque. Os Blues estiveram perto do empate e obrigaram o goleiro advers�rio a fazer boas defesas. Assim, os donos da casa chegaram ao empate ap�s falha de Trippier. O lateral-direito falhou feio ap�s cruzamento na �rea e Mudryk, que havia sa�do do banco de reservas, garantiu o empate nos acr�scimos.

Nas penalidades, o Chelsea foi mais eficiente e venceu por 4 a 2. Trippier falhou novamente e desperdi�ou uma cobran�a do Newcastle, enquanto o goleiro reserva Petrovic fez uma defesa decisiva para assegurar a classifica��o.

Ter�a-feira (19/12)

Everton (6) 1�1 (7) Fulham

Port Vale 0x3 Middlesbrough

Chelsea (4) 1�1 (2) Newcastle

Quarta-feira (20/12)

Liverpool x West Ham

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Nota: "Gin�stica ol�mpica" redireciona para este artigo.

Para outras modalidades da gin�stica tamb�m ol�mpicas, veja Trampolim acrob�tico "Gin�stica ol�mpica" redireciona para este artigo.

Para outras modalidades da gin�stica tamb�m ol�mpicas, veja Gin�stica r�tmica

A gin�stica art�stica, tamb�m conhecida no Brasil como gin�stica ol�mpica,[1] � uma das modalidades da gin�stica.

Por defini��o, de acordo com o Novo Dicion�rio Aur�lio da L�ngua Portuguesa, a palavra vem do grego transliterado gymnastik� e significa "a arte ou ato de exercitar o corpo para fortific�-lo e dar-lhe agilidade.

O conjunto de exerc�cios corporais sistematizados, para este fim, realizados no solo ou com aux�lio de aparelhos s�o aplicados com objetivos educativos, competitivos, terap�uticos, etc.".[2]

Historicamente, enquanto forma de pr�tica f�sica, a gin�stica surgiu na Pr�-Hist�ria.

Contudo, veio a se tornar uma modalidade esportiva apenaspalpites jogos de quinta1881,palpites jogos de quintaescolas alem�s tipicamente masculinas.

Desse modo, a gin�stica art�stica consagrou-se como a forma mais antiga do desporto epalpites jogos de quintadecorr�ncia disto,palpites jogos de quintahist�ria � constantemente confundida com a da gin�sticapalpites jogos de quintasi, o que n�o ferepalpites jogos de quintaevolu��o art�stica individual posterior.

Mais tarde,palpites jogos de quinta1896, at� ent�o praticada somente por homens, passou a ser um esporte ol�mpico, epalpites jogos de quinta1928 as mulheres puderam participar nos seus primeiros Jogos.

No ano de 1950, a gin�stica passou a ser praticada � nos aparelhos � da forma como se conhece hoje.

Apesar de despontar para o mundo como um esporte inicialmente masculino, a gin�stica tornou-se uma pr�tica mais ativa entre as mulheres.

[3] Em decorr�ncia disso, os eventos art�sticos femininos tornaram-se mais disputados, admirados e destacados entre todas as modalidades do esporte.

As apresenta��es da gin�stica art�stica s�o individuais - ainda que nas disputas por equipes -, possuem o tempo aproximado de trinta a noventa segundos de dura��o, s�o realizadaspalpites jogos de quintadiferentes aparelhos - sob um conjunto de exerc�cios - e separadaspalpites jogos de quintacompeti��es femininas e masculinas.[4]

Os movimentos dos ginastas devem ser sempre elegantes e demonstrarem for�a, agilidade, flexibilidade, coordena��o, equil�brio e controle do corpo.[5]

Hist�ria e evolu��o [ editar | editar c�digo-fonte ]

Friedrich Jahn: Alem�o chamado "pai da gin�stica"

A gin�stica, enquanto pr�tica do exerc�cio f�sico veio da Pr�-hist�ria, afirmou-se na Antiguidade, estacionou na Idade M�dia, fundamentou-se na Idade Moderna e sistematizou-se nos prim�rdios da Idade Contempor�nea.[6]

A gin�stica art�stica, enquanto atividade, teria surgido segundo estudos, na Gr�cia Antiga, como forma de atividade f�sica atl�tica, e no Egito Antigo,[7] onde as pessoas realizavam acrobacias circenses nas ruas com o intuito de entreter os transeuntes.

Como a pr�tica constante desenvolvia habilidades corporais importantes, como a for�a e a elasticidade, ela passou a ser introduzida ao treinamento militar.

O mesmo uso fora feito na Gr�cia Antiga - onde a gin�stica continuou a desenvolver-se.

[8][9][10] Contudo,palpites jogos de quintaRoma, o apre�o pela modalidade art�stica enquanto treinamento caiupalpites jogos de quintadesuso, e a gin�stica passou a restringir-se apenas a apresenta��es de circo que inspiravam os soldados antes das batalhas, enquanto estes davam � gin�stica outros valorespalpites jogos de quintatermos de prepara��o militar.[11]

Seu ressurgimento na Era Moderna fora, como no princ�pio, ligado � arte.

A forma g�mnica que chegou a Europa come�ou com o trampolim, tendo suas primeiras atividades descritas por Archange Tuccaro, no livro Trois dialogues du Sr.

Archange Tuccaro, no s�culo XV, ao oeste europeu.

Na �poca do Renascimento, os principais artistas faziam culto ao corpo humano e �s suas formas.

Assim, a pr�tica da gin�stica nas escolas tornou-se constante, e cada dia mais a modalidade ganhava espa�o entre os homens.[8]

A pr�ticapalpites jogos de quintagrupo: Heran�a sueca

Jean-Jacques Rousseau,palpites jogos de quintameados de 1700, publicou um misto de educa��o e treinamento f�sico para as crian�as, chamado �mile; ou, de l'�ducation, que modificou os padr�es e sistematizou uma nova aplica��o, incluindo a pr�tica da gin�stica.

Inspirado na reforma, Johann Christoph Friedrich Guts Muths (1776 - 1838), implementou a gin�stica natural - composta por exerc�cios aer�bicos, voltada ao benef�cio corporal - e a artificial - voltada para a beleza, como a variedade de montes e desmontes do cavalo.[8]

Contudo, seu surgimento oficial[8] s� veio a acontecerpalpites jogos de quinta1811, quando o professor Friedrich Ludwig Jahn (1778-1852) fundoupalpites jogos de quintaBerlim, na Alemanha, o primeiro clube voltado apenas � pr�tica da gin�stica.

[12] Inspirado pelo esp�rito patriota advindo de seu pai e pelos escritos de Muths � tamb�m conhecido pai da gin�stica pedag�gica e autor do livro Gimnastik fur die Jugend (1793) - Jahn inspirou jovens da cidadepalpites jogos de quintaprol do orgulho de uma revanche contra as tropas de Napole�o (em 1813, pela liberta��o prussiana e posterior unifica��o alem�), fornecendo-lhes o ideal hist�rico e o senso das antigas tradi��es da na��o, atrav�s da pr�tica da sistematizada gin�stica.

Al�m disso, este educador ainda criou regras espec�ficas, aparelhos diferentes e um sistema de exerc�cios f�sicos chamado Die Deutsche Turnkunst (em portugu�s: a arte g�mnica), ainda hoje considerado matriz na gin�stica art�stica praticada.

[8] Durante esta mesma �poca, na Su�cia, Pehr Henrik Ling (1776-1839) introduziu um tipo diferente de gin�stica.

Seu sistema, baseado no exerc�cio coletivo, aspirava desenvolver um ritmo perfeito do movimento.

Assim como a gin�stica de Jahn, os m�todos de Ling tamb�m foram adotados para o treinamento militar.

Junto a essas escolas, nasceram os Clubes de Gin�stica Internacionais.

Gradualmente estes clubes estabeleceram associa��es nacionais para controlar os treinamentos e as competi��es.[13]

Desse modo, n�o tardou para que a Federa��o Internacional de Gin�stica (FIG) - uma das entidades esportivas mais antigas do mundo - fosse fundadapalpites jogos de quinta1881.

Quinze anos depois, a modalidade fora inclu�da no programa dos primeiros Jogos Ol�mpicos modernos, realizadospalpites jogos de quintaAtenas, na Gr�cia.

Por raz�es da origem do nome, a entrada das mulheres nas competi��es, s� se deu na edi��o de 1928 das Olimp�adas, que aconteceupalpites jogos de quintaAmsterd�, na Holanda.

O referido nome inclu�a a pr�tica nua por parte dos ginastas.

Por esta raz�o, os homens, nos primeiros Jogos, competiam despidos da cintura para cima.

Com a provid�ncia de vestirem-se por completo, as mulheres puderam estrear nos campeonatos.[5][14]

A partir da�, a evolu��o da gin�stica enquanto desporto, deu-se ao longo de poucos anos e 1950 foi um momentopalpites jogos de quintaparticular: as mulheres competirampalpites jogos de quintaalguns aparelhos masculinos - como as argolas - e a gin�stica r�tmica ainda fazia parte das apresenta��es art�sticas.

Pouco antes epalpites jogos de quintaseguida,[15] algumas provas foram acrescentadas e outras retiradas.

Os aparelhos foram definidos para cada evento.

E por fim, seu aprimoramento n�o para e a cada revis�o das regras, a dificuldade e a beleza dos movimentos aumenta.

Atualmente, a gin�stica art�stica � um dos mais populares esportes - n�o apenas nos Jogos Ol�mpicos - e um dos mais exigentes para com seus atletas e praticantes.

Baseada nessa r�pida evolu��o e populariza��o, principalmente entre as mulheres, a modalidade art�stica tornou-se a rainha da FIG entre as demais pr�ticas da gin�stica.

Surgida como um esporte tipicamente masculino, a modalidade art�stica globalizou-se como um desporto feminino, que hoje possui maior destaque, um maior n�mero de praticantes e atletas mundialmente reconhecidas.[16][17][18]

Caracter�sticas f�sicas e generalidades [ editar | editar c�digo-fonte ]

For�a, flexibilidade e coordena��o motora, independentemente do treinamento, s�o fundamentais para o sucesso de um ginasta.

A gen�tica � determinante para que uma pessoa apresente essas caracter�sticas e se destaque na modalidade escolhida.[19][20]

A prepara��o de um atleta passa por tr�s fases.

A primeira, que dura at� aproximadamente os dez anos de idade, � a de inicia��o.

Depois, come�a a fase de treinamento intensivo, espec�fico para a modalidade escolhida.

A m�dia da idade de in�cio � aproximadamente doze anos (idade com que as ginastas iniciam-se geralmente, na categoria j�nior nacional).

No terceiro momento, aos quinzepalpites jogos de quintageral, come�a o treinamento de alto n�vel,palpites jogos de quintaque o atleta deve buscar maior autonomia e desenvolver ao m�ximopalpites jogos de quintaperformance.[21]

Treinamento e prepara��o [ editar | editar c�digo-fonte ]

Concentra��o da ginasta para movimentos no solo

Nos treinamentos, existem quatro pe�as fundamentais � Um treinador, um atleta, um bom entendimento na rela��o esportista e um objetivo comum.

O treinamento f�sico do ginasta � realizado baseadopalpites jogos de quintarepeti��es para aumentar for�a e massa muscular, melhorando, com isso,palpites jogos de quintaflexibilidade e suas capacidades aer�bicas e anaer�bicas.

A repeti��o serve tamb�m para melhorar a concentra��o e automatizar os movimentos mais simples, fazendo com que o ginasta despenda mais tempo na meta de atingir a perfei��o das rotinas t�cnicas.

Por outro lado, cabe ao t�cnico definir a t�tica, ou seja, os limites f�sicos de seu atleta e de motiv�-lo na pr�tica constante e na busca pelos melhores e mais aproveit�veis movimentos.[20][22][23]

Tomando como partida os treinamentos di�rios � de dura��o vari�vel entre quatro e oito horas -, que impedem a perda da flexibilidade e dos movimentos, os riscos de acidentes e medidas preventivas s�o uma constante no meio g�mnico, seja ele de elite ou aprendiz.

As maiores incid�ncias recaem sobre as articula��es e coluna.

O risco de fraturas, todavia, � de periculosidade reduzida.

Modalidades como v�lei e futebol,palpites jogos de quintarela��o � gin�stica, s�o mais vulner�veispalpites jogos de quintase tratando de fraturas �sseas.[24]

Para se evitar acidentes e diminuir os riscos de les�es, algumas medidas s�o tomadas, o que torna a gin�stica um esporte de pr�tica segura, ainda que os movimentos desafiem a gravidade e o equil�brio: um maior n�mero de colch�es amortece os impactos de sa�da dos aparelhos; um bom acompanhamento do t�cnico ou de um auxiliar impede que o ginasta pratique sozinho e realize movimentos inadequadamente; a presen�a da FIG, que qualifica movimentos claramente perigosos com baixas pontua��es a fim de desmotiv�-los na execu��o destes; o acompanhamento de fisioterapeutas e preparadores f�sicos, essencial para se evitar les�es, pois � atrav�s das instru��es destes profissionais, que o ginasta executar� seus exerc�cios da melhor forma poss�vel; e por fim, o alongamento realizado antes e ap�s o treinamento, que se faz fundamental para evitar agress�es musculares.

[3][25][26] Outro pilar de um bom treinamento � o acompanhamento psicol�gico, chamado pelos profissionais de 'psicologia comportamental do esporte'.

Esta ferramenta ajuda a estruturar o preparo da mente do atleta, bem como descobrir e sanar as reais (n�o apenas aparentes) dificuldades do ginastapalpites jogos de quintaqualquer �mbito profissional, como as competi��es e os treinos, por exemplo.[27]

Vale ressaltar ainda que a alimenta��o � tamb�m de imprescind�vel import�ncia para ajudar o ginasta a manter seu corpo saud�vel, principalmente entre os mais jovens (adolescentes),palpites jogos de quintafase de desenvolvimento.

Em virtude dos exerc�cios de alta intensidade, seu organismo necessita de uma boa oferta de carboidratos para manter os m�sculos aptos �s atividades.

Al�m disso, o atleta deve ter ainda uma boa variedade alimentar empalpites jogos de quintadieta, contendo o balan�o adequado de prote�nas, vitaminas e gorduras (que mant�m o corpo abastecido para o exerc�cio f�sico avan�ado).

A hidrata��o durante as pr�ticas tamb�m � fundamental.

Por�m, n�o apenas feita com �gua, mas hidratos de carbono e isot�nicos para restaurar a energia perdida.

No todo, o aux�lio de um nutricionista evita a ingest�o de gorduras nocivas e os mant�m sempre saud�veis e no peso ideal.

[nota 1] � atrav�s dos treinamentos e das preven��es que o ginasta se mant�m competitivo, apto e saud�vel dentro do esporte.[28][29]

S�o abundantes os movimentos que podem ser realizados pelo atleta durante suas apresenta��es na gin�stica art�stica.

A varia��o se d� tanto no solo, quanto nos demais aparelhos.

No entanto, tais movimentos possuem apenas duas variantes: longitudinal - girarpalpites jogos de quintavolta de si mesmo - as piruetas; e transversal - de movimento, o mortais.

[30][31] Baseado nisso, seus elementos foram chamados de t�cnicos,palpites jogos de quintavista dos intensos treinamentos para se atingir a perfei��o da execu��o dos elementos gin�sticos[nota 2] e acrob�ticos.

[nota 2][31] Abaixo seguem alguns dos mais conhecidos movimentos e suas descri��es de realiza��o.

[32] Movimentos n�o especificados com localiza��o de realiza��o s�o utilizadospalpites jogos de quintav�rios momentos.

Os saltos e tomadas de equil�brio (como as paradas de m�os), por exemplo, s�o de uso de praticamente todos os aparelhos, tanto masculinos quanto femininos:

A americana Bridget Sloan executando um avi�o sobre a trave

Abertura - a��o muscular de extens�o da articula��o dos quadris e pernas.

- a��o muscular de extens�o da articula��o dos quadris e pernas.

Avi�o - posi��o de equil�brio t�pica da trave,palpites jogos de quintaque o ginasta mant�m uma perna no ch�o e eleva a outra para tr�s, com os bra�os abertos.

Exige for�a, flexibilidade e equil�brio.

- posi��o de equil�brio t�pica da trave,palpites jogos de quintaque o ginasta mant�m uma perna no ch�o e eleva a outra para tr�s, com os bra�os abertos.

Exige for�a, flexibilidade e equil�brio.

Carpada - as pernas estendidas formam um �ngulo com o tronco.

� poss�vel tamb�m ter uma posi��o carpada de pernas afastadas.

- as pernas estendidas formam um �ngulo com o tronco.

� poss�vel tamb�m ter uma posi��o carpada de pernas afastadas.

Diamidov - movimento t�pico das barras paralelas, o ginasta segura com uma m�o uma das barras, e girapalpites jogos de quintatorno do pr�prio corpo.

- movimento t�pico das barras paralelas, o ginasta segura com uma m�o uma das barras, e girapalpites jogos de quintatorno do pr�prio corpo.

Dos Santos (duplo twist carpado) - dois girospalpites jogos de quintatorno do corpo, seguido de dois mortais no ar com uma flex�o no quadril levando as m�os � altura do joelho.

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Empunhaduras - s�o tomadas, pegadas ou presas, que representam v�rias maneiras do executante segurar o aparelho e manter-se nele.

- s�o tomadas, pegadas ou presas, que representam v�rias maneiras do executante segurar o aparelho e manter-se nele.

Estendida - o corpo deve estarpalpites jogos de quintalinha reta, sem nenhum �ngulo.

- o corpo deve estarpalpites jogos de quintalinha reta, sem nenhum �ngulo.

Flic-flac - movimento preparat�rio para acrobacias.

O ginasta levanta os bra�os esticados ao mesmo tempopalpites jogos de quintaque seus p�s deixam o solo, usando um grande impulso dos ombros.

Pode ser executado para frente ou para tr�s.

- movimento preparat�rio para acrobacias.

O ginasta levanta os bra�os esticados ao mesmo tempopalpites jogos de quintaque seus p�s deixam o solo, usando um grande impulso dos ombros.

Pode ser executado para frente ou para tr�s.

Giro de quadris para tr�s (oitava de apoio para apoio) - o corpo executa um giro completopalpites jogos de quintatorno do eixo transversal.

Movimento t�pico das barras assim�tricas.

(oitava de apoio para apoio) - o corpo executa um giro completopalpites jogos de quintatorno do eixo transversal.

Movimento t�pico das barras assim�tricas.

Giro gigante - elemento espec�fico das barras assim�tricas.

Uma rotat�riapalpites jogos de quintavolta da barra de 360�, executada com todo o corpo na posi��o estendida.

- elemento espec�fico das barras assim�tricas.

Uma rotat�riapalpites jogos de quintavolta da barra de 360�, executada com todo o corpo na posi��o estendida.

Grupada - todas as partes do corpo se flexionam e se aproximam de ponto central corporal.

As pernas devem estar flexionadas e a testa deve tocar o joelho.

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As pernas devem estar flexionadas e a testa deve tocar o joelho.

Parada de m�os - exerc�cio mais b�sico da gin�stica art�stica.

O corpo deve permanecer na linha do pulso.

Dedos afastados permitem melhor equil�brio.

- exerc�cio mais b�sico da gin�stica art�stica.

O corpo deve permanecer na linha do pulso.

Dedos afastados permitem melhor equil�brio.

Parafuso - uma rota��o (em torno do pr�prio corpo para os lados) sem o uso das m�os no solo.

- uma rota��o (em torno do pr�prio corpo para os lados) sem o uso das m�os no solo.

Roda - � a chamada estrela.

O ginasta passa lateralmentepalpites jogos de quintaapoio invertido (de ponta cabe�a) e retoma de p�.

- � a chamada estrela.

O ginasta passa lateralmentepalpites jogos de quintaapoio invertido (de ponta cabe�a) e retoma de p�.

Rondada - semelhante � roda, com os dois p�s chegando ao solo no mesmo instante.

Usada pelos ginastas para acelerar uma "passada" de movimento pontuado.

- semelhante � roda, com os dois p�s chegando ao solo no mesmo instante.

Usada pelos ginastas para acelerar uma "passada" de movimento pontuado.

Rudi - um parafuso e meio na posi��o estendida ap�s o movimento para frente.

Exemplo: flic-flac para frente, mortal simples para frente.

- um parafuso e meio na posi��o estendida ap�s o movimento para frente.

Exemplo: para frente, mortal simples para frente.

Salto pak - t�pico das barras assim�tricas.

� usado para passar da barra mais baixa para a mais alta.

A ginasta faz um movimento semelhante com o flic-flac, pois o salto pak � tamb�m um movimento preparat�rio pontuado.

- t�pico das barras assim�tricas.

� usado para passar da barra mais baixa para a mais alta.

A ginasta faz um movimento semelhante com o flic-flac, pois o salto � tamb�m um movimento preparat�rio pontuado.

Selada - corpo forma um arco e as costas ficam "arqueadas" para tr�s.

- corpo forma um arco e as costas ficam "arqueadas" para tr�s.

St�tzkehre - movimento t�pico das barras paralelas.

Parada de m�os; Pequena proje��o dos ombros � frente e as pernas descem mantendo o corpo todo firme; Passagem pelo apoio normal: As pernas devem, agora, ser chutadas para frente e para cima; O bra�o de apoio conduz o corpo, dando dire��o e altura; Queda no apoio invertido, seguido de nova parada de m�os.

- movimento t�pico das barras paralelas.

Parada de m�os; Pequena proje��o dos ombros � frente e as pernas descem mantendo o corpo todo firme; Passagem pelo apoio normal: As pernas devem, agora, ser chutadas para frente e para cima; O bra�o de apoio conduz o corpo, dando dire��o e altura; Queda no apoio invertido, seguido de nova parada de m�os.

Tkachev - movimento usado nas barras assim�tricas e na barra fixa.

O ginasta larga a barra, passa de costas por cima dela na posi��o carpada ou com pernas separadas, epalpites jogos de quintaseguida, pega a barra novamente.

- movimento usado nas barras assim�tricas e na barra fixa.

O ginasta larga a barra, passa de costas por cima dela na posi��o carpada ou com pernas separadas, epalpites jogos de quintaseguida, pega a barra novamente.

Tsukahara - salto mortal duplo com um parafuso completo no primeiro salto.

Ginastas de destaque na modalidade [ editar | editar c�digo-fonte ]

Abaixo, encontram-se listados cinco destaques femininos e cinco masculinos, entre o passado e a atualidade, acompanhando a evolu��o que apresentou o esporte.

Para a sele��o foram usados alguns crit�rios: a �pocapalpites jogos de quintaque se destacaram, participa��es ol�mpicas e mundiais, reconhecimento internacional, conquistas e movimentos inseridos na tabela da FIG.[33]

Outros ginastas destacados podem ser vistos no International Gymnastics Hall of Fame, que, fundadopalpites jogos de quinta1988, localiza-se no interior do Science Museum Oklahomapalpites jogos de quintaOklahoma City, nos Estados Unidos, e homenageia competidores, treinadores e autoridades da modalidade art�stica, como Bruno Grandi e Octavian Belu.

A primeira honraria concedida foi no ano da inaugura��o.

tendo como �nica personalidade g�mnica, a ginasta Olga Korbut.

Ap�s cinco anos sem premia��es, outra atleta, Nadia Comaneci, fora homenageada, e s�palpites jogos de quinta1997, os primeiros homens penduraram seus retratos e receberam as congratula��es.[34]

Equipamentos e aparelhos [ editar | editar c�digo-fonte ]

O uniforme b�sico de toda ginasta � um collant de lycrapalpites jogos de quintaforma de mai�.

Em todas as provas, variando de acordo com a prefer�ncia, as atletas competem descal�as.

Os homens usam short ou cal�a de material apropriado e meias nos p�s (exceto nas provas do solo).

Suas camisetas, quepalpites jogos de quintaverdade s�o collants, ficam cobertos na altura da cintura, pela outra parte do uniforme: a cal�a ou o short.

[35] � comum que os competidores passem p� de magn�sio nas m�os, especialmentepalpites jogos de quintaprovas de barras, para evitar les�es nos dedos e escorreg�es durante os movimentos.

Outros aparatos tamb�m s�o de uso permitido nas m�os para que o ginasta possa segurar as barras e as argolas sem sofrer com les�es e poss�veis feridas - como os protetores palmares (com munhequeiras).

Ainda s�o usados colch�es para amortecer as sa�das e as bra�adeiras (de uso masculino, para as provas das barras paralelas).[36][37]

As competi��es de gin�stica geralmente s�o disputadaspalpites jogos de quintalocais fechados, com v�rias adapta��es para a pr�tica da modalidade.

Os exemplos mais precisos s�o os gin�sios e os est�dios cobertos, especialmente preparados para comportar aparelhos e bancas julgadoras, pois cada elemento da gin�stica art�stica possui apalpites jogos de quintapeculiaridade.[35]

Imagem de um antigo gin�sio, no qual treinava-se ainda a escalada

A modalidade subdivide-sepalpites jogos de quintaduas: gin�stica art�stica masculina e gin�stica art�stica feminina.

Cada uma possui um c�digo pr�prio (com os movimentos e os aparelhos utilizados), elaborado pelos comit�s (masc.e fem.) da Federa��o.

Em comum, possuem as regras de conduta e as generalidades de cada competi��o, como a seguran�a do ginasta e a exig�ncia sobre a qualidade dos equipamentos e da execu��o durante as apresenta��es dentro de cada exig�ncia.[38][39]

Os aparelhos da gin�stica art�stica masculina (siglapalpites jogos de quintaingl�s: MAG) s�o diferentes dos aparelhos disputados na gin�stica art�stica feminina (siglapalpites jogos de quintaingl�s: WAG) .

Enquanto os homens disputam provaspalpites jogos de quintaseis aparelhos diferentes, as mulheres as disputampalpites jogos de quintaquatro.

[4][40][41][42][43] Os aparelhos (provas) masculinos s�o o solo, o salto sobre a mesa, o cavalo com al�as (cavalo com ar��es), as barras paralelas, a barra fixa e as argolas.

Tais aparelhos, durante as apresenta��es masculinas, procuram demonstrar a for�a e o dom�nio do ginasta.

[16][36][44][45] Os aparelhos (provas) femininos s�o a trave, o solo, o salto sobre a mesa e as barras assim�tricas.

Tais aparelhos, durante as apresenta��es femininas, colocam maior �nfase na vertente art�stica e de agilidade.

[5][17][36][46] Em comum, homens e mulheres possuem as provas de solo e salto, com nuances de diferencia��o.

Abaixo, est�o descritos cada um dos eventos/aparelhos:

Cavalo com al�as - o cavalo (que de fato assemelhava-se ao animal), enquanto aparelho, possui as seguintes dimens�es: 1,15 metro x 1,60 metro x 35 cent�metros.

As al�as possuem dist�ncia ajust�vel e a altura de 12 cent�metros.

Uma s�rie t�pica no cavalo com al�as envolve tesouras e movimentos circulares.

As tesouras, exerc�cios feitos com as pernas separadas, s�o executadas geralmente com as m�os sobre as al�as.

Os movimentos circulares, as chamadas russas, s�o feitos com as duas pernas juntas.

- o cavalo (que de fato assemelhava-se ao animal), enquanto aparelho, possui as seguintes dimens�es: 1,15 metro x 1,60 metro x 35 cent�metros.

As al�as possuem dist�ncia ajust�vel e a altura de 12 cent�metros.

Uma s�rie t�pica no cavalo com al�as envolve tesouras e movimentos circulares.

As tesouras, exerc�cios feitos com as pernas separadas, s�o executadas geralmente com as m�os sobre as al�as.

Os movimentos circulares, as chamadas russas, s�o feitos com as duas pernas juntas.

Argolas : o aparelho � constitu�do por uma estrutura de onde prendem-se duas argolas, a 2,75 metros do solo.

A dist�ncia entre elas � de 50 cent�metros e o seu di�metro interno � de 18 cent�metros.

A prova consistepalpites jogos de quintauma s�rie de exerc�cios de for�a, balan�o e equil�brio.

O j�ri valoriza o controle do aparelho e a dificuldade dos elementos da coreografia.

Quanto menos tremer a estrutura que suspende as argolas � haste, melhor ser� a pontua��o de execu��o do ginasta.

: o aparelho � constitu�do por uma estrutura de onde prendem-se duas argolas, a 2,75 metros do solo.

A dist�ncia entre elas � de 50 cent�metros e o seu di�metro interno � de 18 cent�metros.

A prova consistepalpites jogos de quintauma s�rie de exerc�cios de for�a, balan�o e equil�brio.

O j�ri valoriza o controle do aparelho e a dificuldade dos elementos da coreografia.

Quanto menos tremer a estrutura que suspende as argolas � haste, melhor ser� a pontua��o de execu��o do ginasta.

Barras paralelas : o aparelho possui as medidas de 1,95 x 3,5 metros, al�m de estarem distanciadas entre 42 e 52 cent�metros.

A prova consistepalpites jogos de quintaexerc�cios de equil�brio - entre giros e paradas de m�os - e for�a, onde o ginasta utiliza das duas barras obrigatoriamente, passando por todo o seu comprimento.

As provas n�o possuem tempo aproximado de execu��o, podendo um ginasta cumprir uma prova mais curta, por�m com nota de partida mais elevada, enquanto uma prova mais longa, possui inferior dificuldade.

: o aparelho possui as medidas de 1,95 x 3,5 metros, al�m de estarem distanciadas entre 42 e 52 cent�metros.

A prova consistepalpites jogos de quintaexerc�cios de equil�brio - entre giros e paradas de m�os - e for�a, onde o ginasta utiliza das duas barras obrigatoriamente, passando por todo o seu comprimento.

As provas n�o possuem tempo aproximado de execu��o, podendo um ginasta cumprir uma prova mais curta, por�m com nota de partida mais elevada, enquanto uma prova mais longa, possui inferior dificuldade.

Barra fixa : a barra � presa sobre uma estrutura de metal a 2,75 metros do solo e possui 2,40 metros de comprimento.

A prova consistepalpites jogos de quintamovimentos de for�a e equil�brio.

O ginasta deve fazer movimentos girat�riospalpites jogos de quintauma rotina acrob�tica, que envolve os giros propriamente ditos, as largadas e retomadas, as piruetas (enquanto soltos das barras) e as pegadas.

: a barra � presa sobre uma estrutura de metal a 2,75 metros do solo e possui 2,40 metros de comprimento.

A prova consistepalpites jogos de quintamovimentos de for�a e equil�brio.

O ginasta deve fazer movimentos girat�riospalpites jogos de quintauma rotina acrob�tica, que envolve os giros propriamente ditos, as largadas e retomadas, as piruetas (enquanto soltos das barras) e as pegadas.

Barras assim�tricas : este aparelho, de uso estritamente feminino, � atualmente fabricado com fibras sint�ticas e, por vezes, material aderente.

Seu posicionamento �, a mais alta a 2,36 m de altura e a menor a 1,57 metros.

A prova � composta por uma s�rie de movimentos obrigat�rios, bem como os demais aparelhos.

A posi��o das duas barraspalpites jogos de quintadiferentes alturas possibilita � ginasta uma gama variada de movimentos, mudan�as de empunhaduras e altern�ncia entre as barras.

A execu��o de alguns movimentos tamb�m � facilitada atrav�s da propriedade de molejo do aparelho.

: este aparelho, de uso estritamente feminino, � atualmente fabricado com fibras sint�ticas e, por vezes, material aderente.

Seu posicionamento �, a mais alta a 2,36 m de altura e a menor a 1,57 metros.

A prova � composta por uma s�rie de movimentos obrigat�rios, bem como os demais aparelhos.

A posi��o das duas barraspalpites jogos de quintadiferentes alturas possibilita � ginasta uma gama variada de movimentos, mudan�as de empunhaduras e altern�ncia entre as barras.

A execu��o de alguns movimentos tamb�m � facilitada atrav�s da propriedade de molejo do aparelho.

Trave ol�mpica : popularmente chamada de trave, a trave de equil�brio � um dos dois aparelhos de pr�ticas unicamente femininas.

A travepalpites jogos de quintasi � uma barra revestida com material aderente, situada a 1,25 metros do ch�o, com cinco metros de comprimento e dez cent�metros de largura, onde a atleta deve equilibrar-se e realizar saltos e giros.

: popularmente chamada de trave, a trave de equil�brio � um dos dois aparelhos de pr�ticas unicamente femininas.

A travepalpites jogos de quintasi � uma barra revestida com material aderente, situada a 1,25 metros do ch�o, com cinco metros de comprimento e dez cent�metros de largura, onde a atleta deve equilibrar-se e realizar saltos e giros.

Solo : este, enquanto aparelho, � um estrado de 12 por 12 metros feito de um material el�stico que amortece eventuais quedas e ajuda ao impulso dos saltos e nas passadas g�mnicas.

Como modalidade, os exerc�cios t�m uma dura��o de 50 a 70 segundos para os homens, e 70 a 90 segundos para as mulheres.

Durante a prova, s�o realizados movimentos acrob�ticos e gin�sticos anteriormente pontuados (nota de partida).

Os exerc�cios femininos t�m a particularidade de incluir acompanhamento musical instrumental.

: este, enquanto aparelho, � um estrado de 12 por 12 metros feito de um material el�stico que amortece eventuais quedas e ajuda ao impulso dos saltos e nas passadas g�mnicas.

Como modalidade, os exerc�cios t�m uma dura��o de 50 a 70 segundos para os homens, e 70 a 90 segundos para as mulheres.

Durante a prova, s�o realizados movimentos acrob�ticos e gin�sticos anteriormente pontuados (nota de partida).

Os exerc�cios femininos t�m a particularidade de incluir acompanhamento musical instrumental.

Salto: o salto sobre a mesa � a prova mais r�pida da gin�stica art�stica.

Dura aproximados 50 segundos, incluindo apenas o momento dos dois saltos aos quais o ginasta tem direito.

A prova � composta por uma pista de 25 metros, que terminapalpites jogos de quintaum trampolim de impulso e finalmente na mesa � de dimens�es 120 x 95 cent�metros.

O salto � considerado um evento de explos�o muscular, possuidor de uma margem m�nima para erros.

Com o avan�o do esporte, padronizaram-se os equipamentos e novos fabricantes surgiram por todo o mundo para atender a demanda e melhorar os materiais usados para dar maior seguran�a aos praticantes desta e das demais modalidades da gin�stica.

Alguns dos principais fabricantes dos aparelhos s�o: A francesa Gymnova,[47] geralmente presentepalpites jogos de quintaprovas realizadas no continente europeu, a su��a Alder+Eisenhut, a alem� Spieth,[48] que realizou inova��es no tablado - apresentando-o mais r�gido - e esteve presente no Campeonato Mundial de Stuttgart e nos Jogos Ol�mpicos de Pequim,[49] e as tamb�m francesas Nouansport e GES, presentespalpites jogos de quintacentros de treinamentos.

[50] Gymnova e Spieth, as constantes nos eventos internacionais recentes, apresentam-se nas cores creme e vermelha (Gymnova) e azul e branca (Spieth).

Organiza��o e regulamento [ editar | editar c�digo-fonte ]Logotipo da FIG

Todas as competi��es oficiais de gin�stica art�stica s�o reguladas pela Federa��o Internacional de Gin�stica (FIG), que estabelece normas e calend�rios para todos os eventos internacionais.

As competi��es nacionais s�o geralmente regulamentadas pelas diversas federa��es locais.

A FIG tem ainda a responsabilidade sobre o C�digo de Pontua��o, a publica��o que orienta os ginastas, t�cnicos e �rbitros na elabora��o, composi��o e avalia��o das s�riespalpites jogos de quintatodas as provas, e que ainda rege os resultados da modalidade.

A entidade imp�e um limite m�nimo de idade para competi��es oficiais de n�vel s�nior de dezesseis anos.

Este limite - importante sobretudo nas provas femininas - pretende impedir a entrada de ginastas pr�-adolescentespalpites jogos de quintacompeti��o, o que poderia implicar problemas de sa�de futuros.[51]

A FIG � respons�vel pela realiza��o do Campeonato Mundial de Gin�stica Art�stica e pela Copa do Mundo de Gin�stica Art�stica, realizadapalpites jogos de quintav�rias etapas.

Existem ainda diversas outras competi��es, a n�vel continental, nacional e regional.

[52] Filiadas a ela est� a Uni�o Europeia de Gin�stica, a Uni�o Africana de Gin�stica, a Uni�o Pan-americana de Gin�stica e a Uni�o Asi�tica de Gin�stica, que respondem diretamente por suas federa��es e confedera��es filiadas continentais.[53]

Viola��es no esporte [ editar | editar c�digo-fonte ]

A Federa��o Internacional possui diversas regras para quest�es de doping e falsifica��o et�ria.

Tais regras possuem graus de puni��o mediana � severa, variando caso a caso, reincidente ou n�o.

Por�m, sempre aplicadas visando o melhor para o esporte e seus praticantes.

O doping na gin�stica ocorre do mesmo modo como nos demais esportes.

Os ginastas, bem como os outros atletas, precisam atentar para tudo o que usam e ingerem a fim de evitar a absor��o acidental de subst�ncias proibidas.

H�, contudo, uma diferen�a desta modalidade para o atletismo, por exemplo: a joviedade de seus praticantes.

Os ginastas est�o na adolesc�ncia e no inicial momento posterior a ela, e por isso, no auge depalpites jogos de quintaforma f�sica.

Tal fato, reduz o n�mero da ingest�o dito proposital de anabolizantes e derivados.

O rigoroso controle da entidade com o antidoping tamb�m se faz importante para a preserva��o da integridade da modalidade.

[54][55] Todavia, ainda existem ginastas pegos nestes testes.

A vietnamita Thi Ngan Thuong Do tevepalpites jogos de quintalicen�a revogada pela FIG ap�s ser reprovada no teste realizado durante as Olimp�adas de Pequim.

[56] Anteriormente, Morgan Hamm, fora afastado das competi��es pela absor��o acidental causada pelo uso de anti-inflamat�rios.[57]

Como consequ�ncia para tais atos, a Federa��o prev� puni��es permanentes e tempor�rias.

Elas v�o desde a advert�ncia ao banimento do esporte.[54][58][59]

Limite de idade [ editar | editar c�digo-fonte ]

A chinesa Kexin He, absolvida da suspeita de falsifica��o et�ria nas Olimp�adas 2008

Historicamente, at� meados de 1981, a idade limite para ginastas - mais especificamente femininas, pois os homens,palpites jogos de quintageral, iniciam-se mais tarde e encerram suas carreiras mais tarde - era de quatorze anos.

[60] Por�m, este limiar n�o era ultrapassado, visto que as ginastas raramente competiam com menos de vinte anos.

�gnes Keleti, Vera Caslavska e Larissa Latynina s�o exemplos dessas campe�s.

A primeira conquistou medalhas aos 35 anos,palpites jogos de quinta1956.

Vera foi campe� pela �ltima vez aos 26 e Latynina aos 29, chegando a competir gr�vida.[61]

Na d�cada seguinte, meados de 1970, a idade das ginastas teve uma acentuada redu��o real - como Nadia Comaneci competindo aos quatorze anos e Ludmilla Tourischeva aos dezesseis - e com isso, os problemas com ginastas pr�-adolescentes teve in�cio, decorrentes dos pedidos de exce��es para ginastas de doze e treze anos, como a canadense Karen Kelsall e a norte-americana Tracee Talavera.

No ano de 1981,palpites jogos de quintaresposta a estes quase constantes pedidos e ao aumento das exig�ncias f�sicas e psicol�gicas do desporto, a FIG decidiu aumentar a idade das ginastas para quinze anos.

[62] Tal regra vigorou at� o ano de 1997, quando a idade fora novamente aumentada, dessa vez para dezesseis anos - para competi��es ol�mpicas e quinze para as demais.

[nota 4] No entanto, esta regra � constantemente debatida, pois as ginastas com menos de dezesseis competem sob o mesmo c�digo de exig�ncia.[63]

A falsifica��o da idade consiste na pr�tica de aument�-la a fim de poder disputar provas na categoria s�nior, no intuito de obter as vantagens f�sicas debatidaspalpites jogos de quintaestudos m�dicos.

[64] Esta pr�tica, at� pouco tempo n�o era rara e coincidia com as altera��es feitas pela entidade.

Por vezes, os pr�prios atletas iam � TV confessar o ato ilegal de forjarem suas certid�es ou t�-los expostos � imprensa.

Daniela Silivas � um exemplo de ginasta que tevepalpites jogos de quintaidade adulteradapalpites jogos de quintadois anos - treze para quinze - com o consentimento de funcion�rios da federa��o romena.

[65] A ginasta revelou a falsifica��opalpites jogos de quintauma entrevista dada no ano de 2002.

Como puni��o � viola��o da regra de Requerimentos et�rios, a FIG prev� a perda de todos os ganhospalpites jogos de quintauma competi��o, a desqualifica��o do atleta e por conseguinte, da equipe.

[58][66] O mais recente caso - absolvido - envolveu as ginastas medalhistas de ouro nas Olimp�adas de Pequim 2008: as chinesas Lilin Deng, Kexin He, Yilin Yang e Yuyuan Jiang.[64]

Regulamento geral de competi��es [ editar | editar c�digo-fonte ]

S�mbolo oficial da modalidade

Para a obten��o do resultado completo de um campeonato de gin�stica art�stica, os ginastas devem participar de quatro competi��es, cada uma delas com caracter�sticas e objetivos pr�prios, sendo assim denominadas: Competi��o I (Qualificat�ria), Competi��o II (Final Individual Geral), Competi��o III (Final Individual por Prova) e Competi��o IV (Final por Equipes).

[58][67][68] Abaixo, s�o apresentados os detalhes de organiza��o, participa��o, qualifica��o e desenvolvimento de cada uma destas competi��es:

Competi��o I (C I) - a competi��o I objetiva a qualifica��o para as competi��es finais (C II, C III e C IV) e ainda determina a classifica��o das equipes a partir do 9� lugar e dos ginastas a partir do 25� lugar.

As oito primeiras equipes aqui qualificadas definir�o as suas classifica��es na Final por Equipes (C IV) e os 24 ginastas melhores qualificados individualmente definir�o as suas classifica��es na Final Individual Geral (C II).

Da C I participam todas as equipes e todos os ginastas individuais inscritos no evento.

Somente os ginastas que competempalpites jogos de quintatodas as provas poder�o se qualificar para participar da Final Individual Geral (C II).

O Campeonato Mundial que antecede os Jogos Ol�mpicos define as equipes e os ginastas individuais que participar�o dos JO, considerando os resultados obtidos na C I.

(C I) - a competi��o I objetiva a qualifica��o para as competi��es finais (C II, C III e C IV) e ainda determina a classifica��o das equipes a partir do 9� lugar e dos ginastas a partir do 25� lugar.

As oito primeiras equipes aqui qualificadas definir�o as suas classifica��es na Final por Equipes (C IV) e os 24 ginastas melhores qualificados individualmente definir�o as suas classifica��es na Final Individual Geral (C II).

Da C I participam todas as equipes e todos os ginastas individuais inscritos no evento.

Somente os ginastas que competempalpites jogos de quintatodas as provas poder�o se qualificar para participar da Final Individual Geral (C II).

O Campeonato Mundial que antecede os Jogos Ol�mpicos define as equipes e os ginastas individuais que participar�o dos JO, considerando os resultados obtidos na C I.

Competi��o II (C II) - a competi��o II � a Final Individual Geral (All Around Finals).

Dela participam os 24 ginastas mais bem classificados individualmente na C I, sendo permitida a participa��o de no m�ximo dois ginastas de cada nacionalidade.

Na C II os ginastas executar�o uma nova s�riepalpites jogos de quintacada uma das provas e somente um salto, desconsiderando, para o resultado desta competi��o, as notas obtidas na C I.

Ao t�rmino da competi��o ser�o somadas as notas obtidas por cada ginastapalpites jogos de quintacada prova, chegando ao total de pontos de cada um, sendo ent�o confrontados os totais de cada participante para se chegar � classifica��o individual geral.

O ginasta que obtiver o maior somat�rio de pontos ser� considerado o vencedor da competi��o.

(C II) - a competi��o II � a Final Individual Geral (All Around Finals).

Dela participam os 24 ginastas mais bem classificados individualmente na C I, sendo permitida a participa��o de no m�ximo dois ginastas de cada nacionalidade.

Na C II os ginastas executar�o uma nova s�riepalpites jogos de quintacada uma das provas e somente um salto, desconsiderando, para o resultado desta competi��o, as notas obtidas na C I.

Ao t�rmino da competi��o ser�o somadas as notas obtidas por cada ginastapalpites jogos de quintacada prova, chegando ao total de pontos de cada um, sendo ent�o confrontados os totais de cada participante para se chegar � classifica��o individual geral.

O ginasta que obtiver o maior somat�rio de pontos ser� considerado o vencedor da competi��o.

Competi��o III (C III) - a competi��o III � a Final por Provas, onde � definida a classifica��o individual de cada uma das provas.

Estar�o qualificados para esta competi��o os oito ginastas que obtiveram as pontua��es mais altas na C I,palpites jogos de quintacada uma das provas, sendo permitida a participa��o de no m�ximo dois ginastas de cada nacionalidadepalpites jogos de quintacada prova.

Os oito ginastas qualificados executam uma nova s�rie na prova na qual se classificaram, sendo que no salto os ginastas dever�o executar dois diferentes.

Em cada prova, a classifica��o final ser� definida pelas notas obtidas pelos ginastaspalpites jogos de quintacada uma delas, nesta competi��o (C III), sendo vencedor aquele que obtiver a maior nota.

(C III) - a competi��o III � a Final por Provas, onde � definida a classifica��o individual de cada uma das provas.

Estar�o qualificados para esta competi��o os oito ginastas que obtiveram as pontua��es mais altas na C I,palpites jogos de quintacada uma das provas, sendo permitida a participa��o de no m�ximo dois ginastas de cada nacionalidadepalpites jogos de quintacada prova.

Os oito ginastas qualificados executam uma nova s�rie na prova na qual se classificaram, sendo que no salto os ginastas dever�o executar dois diferentes.

Em cada prova, a classifica��o final ser� definida pelas notas obtidas pelos ginastaspalpites jogos de quintacada uma delas, nesta competi��o (C III), sendo vencedor aquele que obtiver a maior nota.

Competi��o (C IV) - a competi��o IV � a Final por Equipes (em ingl�s: team final).

Desta fase participam as oito equipes que obtiveram as maiores pontua��es na C I.

Nesta competi��o os ginastas das equipes qualificadas executar�o uma nova s�riepalpites jogos de quintacada prova e somente um salto.

Todas as notas obtidas nesta competi��o entram na totaliza��o dos pontos da equipe.

A classifica��o final das equipes � determinada pelas pontua��es obtidas ap�s as rota��es.

Julgamento do desempenho [ editar | editar c�digo-fonte ]

A s�rie,palpites jogos de quintacada aparelho, � julgada por um grupo de �rbitros que aplicam o C�digo de Pontos.

Eles ficam divididospalpites jogos de quintadois grupos: o que avalia o valor da s�rie (banca de arbitragem A) e o que avalia a execu��o (banca de arbitragem B).

[69][70] Com exce��o do salto, todas as s�ries tem um valor de partida, dado pelos �rbitros da banca A.

[5] Esta regra foi adotada pela FIGpalpites jogos de quinta2006, quando ficara decidido separar as notas de dificuldade das notas de execu��o, ap�s protestos sobre favorecimentos nas Olimp�adas de Atenas 2004.

[71] Para poderem avaliar uma s�rie, os �rbitros dividem os elementospalpites jogos de quintasete grupos de valor, s�o eles: A, B, C, D, E, F,[nota 5] G, H e I (somente no solo feminino), onde "A" � o elemento mais fraco e "I", o elemento mais forte.

Nesse caso, todos os aparelhos t�mpalpites jogos de quintacomum a necessidade de uma s�rie com os elementos citadospalpites jogos de quintasuas respectivas quantidades (somando um total obrigat�rio de oito), com exce��o do salto, j� que cada um possui um valor m�ximo j� pr�-estabelecido.[69][72]

O julgamento, enfim, � feito baseado na soma das notas A e B.

[58] Desse modo tem-se o seguinte c�lculo: Supondo que um ginasta tenhapalpites jogos de quintanota de partida, avaliada pela banca A,palpites jogos de quinta6,500 e suas notas de execu��o, avaliadas pela banca B,palpites jogos de quinta9,500 - 9,250 - 9,100 - 9,500 - 10,000 - 9,500.

Primeiro, retira-se a maior e a menor notas.

Depois, tira-se a m�dia B, que nesse caso � de 9,437.

A nota final do ginasta, desse modo � de 15,937 (A + B).[5]

� vasta a quantidade de campeonatos de gin�stica art�stica, seja no �mbito mundial, seja no �mbito nacional.

Segue abaixo uma lista das principais competi��es da modalidade.

[73][74][75] As competi��es que re�nem os ginastas de todo o mundo s�o:

Jogos Ol�mpicos - de quatropalpites jogos de quintaquatro anos, re�ne os ginastas classificados para os eventos.

Aquela na��o que n�o conseguir qualificar uma equipe, est� apta a enviar at� tr�s competidores para represent�-la.[ 76 ]

- de quatropalpites jogos de quintaquatro anos, re�ne os ginastas classificados para os eventos.

Aquela na��o que n�o conseguir qualificar uma equipe, est� apta a enviar at� tr�s competidores para represent�-la.

Campeonato Mundial - desde 1999palpites jogos de quintarealiza��o � anual.

Esta competi��o possui carater�stica singular - Dependendo do ano, pode apresentar ou n�o determinado tipo de evento.

Em Debrecen - 2002 por exemplo, n�o houve a disputa por equipes e do individual geral.

- desde 1999palpites jogos de quintarealiza��o � anual.

Esta competi��o possui carater�stica singular - Dependendo do ano, pode apresentar ou n�o determinado tipo de evento.

Em Debrecen - 2002 por exemplo, n�o houve a disputa por equipes e do individual geral.

Copa do Mundo - torneio realizado por temporada.

� divididopalpites jogos de quintaetapas que acontecem durante o ano.

Sua final re�ne os ginastas classificados durante as etapas anteriores.

[ 77 ] De acordo com o novo regulamento, a final desta competi��o d� direito ao vencedor de disputar os Jogos Ol�mpicos.

Existem ainda as competi��es regionais, conhecidas pela competitividade entre os atletas participantes e onde se conhecem os favoritos continentais:[73]

Campeonato Africano - realizado de tr�spalpites jogos de quintatr�s anos.

� onde re�nem-se os ginastas de todo o continente africano.

- realizado de tr�spalpites jogos de quintatr�s anos.

� onde re�nem-se os ginastas de todo o continente africano.

Jogos Asi�ticos - realizado a cada quatro anos.

Re�ne todas as na��es do continente asi�tico.

- realizado a cada quatro anos.

Re�ne todas as na��es do continente asi�tico.

Campeonato Europeu -palpites jogos de quinta2004, come�ou a ser realizado todos os anos.

� onde re�nem-se os ginastas do continente europeu.

Esta competi��o � conhecida por seu alto n�vel e por reunir na��es sempre favoritas nos Jogos Mundiais, como a R�ssia e a Rom�nia.

-palpites jogos de quinta2004, come�ou a ser realizado todos os anos.

� onde re�nem-se os ginastas do continente europeu.

Esta competi��o � conhecida por seu alto n�vel e por reunir na��es sempre favoritas nos Jogos Mundiais, como a R�ssia e a Rom�nia.

Jogos Pan-Americanos - realizado de quatropalpites jogos de quintaquatro anos.

� onde re�nem-se os ginastas dos tr�s continentes americanos: Sul, Central e Norte.

S�o realizados desde os Jogos de 1951,palpites jogos de quintaBuenos Aires.[ 78 ]

- realizado de quatropalpites jogos de quintaquatro anos.

� onde re�nem-se os ginastas dos tr�s continentes americanos: Sul, Central e Norte.

S�o realizados desde os Jogos de 1951,palpites jogos de quintaBuenos Aires.

Jogos Sul-Americanos - competi��o realizada a cada quatro anos.

� onde re�nem-se os ginastas do continente sul-americano.

Presen�a nos Jogos Ol�mpicos [ editar | editar c�digo-fonte ]

A gin�stica art�stica est� presente nos Jogos Ol�mpicos[f] da era moderna desde apalpites jogos de quintaprimeira edi��o,palpites jogos de quintaAtenas (1896).

[5][79] A equipe vencedora da primeira disputa ol�mpica foi da Alemanha, com o total de nove medalhas, seguida da Gr�cia e da Su��a.

[80] A primeira participa��o feminina, no entanto, s� se deupalpites jogos de quinta1928, na edi��o de Amsterd�, onde saiu-se vitoriosa a equipe anfitri�.

[13] Historicamente, ao longo das edi��es, aparelhos e competi��es foram retirados do quadro competitivo, enquanto outros foram inseridos.

[81] Em decorr�ncia da Primeira Guerra Mundial, a edi��o de 1916 n�o fora realizada, o mesmo acontecendo com as edi��es de 1940 e 1944, por conta da Segunda Grande Guerra.

Epalpites jogos de quintaoutras duas ocasi�es - Moscou 1980 e Los Angeles 1984 - ocorreram os maiores boicotes da hist�ria dos Jogos, liderados pelos norte-americanos e sovi�ticos.

No caso das competi��es nos Jogos, o Comit� Ol�mpico Internacional � o respons�vel pela organiza��o do evento, incluindo os crit�rios de desempate.

[82]Quadro de medalhas

O quadro abaixo mostra as na��es que mais subiram ao p�dio na hist�ria dos Jogos Ol�mpicos.

[nota 6][83] e demonstra a superioridade num�rica da Uni�o Sovi�tica, tanto no total de medalhas, quanto nas parciais ouro, prata e bronze.

A Rom�nia, apesar de possuir um n�mero maior de medalhas de ouro, possui um total inferior ao da Alemanha.

Na contagem, foram inclu�das as conquistas russas - para a Uni�o Sovi�tica - e alem�s orientais - para a Alemanha.

Os resultados incluem as disputas masculinas e femininas, e a porcentagem fora retirada do total de medalhas disputadas: das 810, 503 est�o distribu�das entre as cinco mais bem sucedidas na��es listadas.

A origem dos Campeonatos Mundiais adveio das ideias do at� ent�o presidente da Federa��o Francesa de Gin�stica, Charles Gazalet.

Junto a outros ginastas, ele contrariou a vontade do presidente da FEG - como inicialmente a FIG era denominada -, que se vira obrigado a concordar com o desejo da maioria: A pr�tica da modalidade voltada �s competi��es.

Assim, o primeiro Torneio Internacional foi realizadopalpites jogos de quinta1903[9] e continuou com este nome at� 1934, quando passaram e ser denominados Campeonatos Mundiais.

Estes campeonatos sofreram tamb�m algumas transforma��es e atualmente o Mundial[i] realizado no ano anterior aos Jogos Ol�mpicos serve para selecionar os ginastas e as na��es que dever�o participar dos Jogos.[84]

Depois das Olimp�adas, o Mundial � a competi��o mais importante da modalidade.

Realizados de doispalpites jogos de quintadois anos, mais tarde (1922) passaram a ter suas edi��es apenas de quatropalpites jogos de quintaquatro.

Em 1999 passou a ser disputado anualmente com exce��o dos anospalpites jogos de quintaque a gin�stica est� presente nos Jogos Ol�mpicos.[84]

Pr�tica pelo mundo [ editar | editar c�digo-fonte ]

Abaixo seguem as principais na��es destacadas nas duas maiores competi��es globais, com seus maiores campe�es e melhores desempenhospalpites jogos de quintan�mero, apresenta��es e inova��es:[85][86]

Uni�o Sovi�tica, R�ssia e Ucr�nia [ editar | editar c�digo-fonte ]

At� o desmembramento da Uni�o Sovi�ticapalpites jogos de quinta1991, os ginastas que a representavam,palpites jogos de quintaparticular as equipes femininas, foram a for�a dominantepalpites jogos de quintatodas as competi��es oficiais das modalidades.[87]

Entre os anos de 1952 e 1992, as equipes sovi�ticas conquistaram quase todas as medalhas coletivas dos Campeonatos Mundiais e Jogos Ol�mpicos,[88] exceto durante o pentacampeonato ol�mpico dos japoneses, bem como as dos eventos individuais.

Para o feminino, as exce��es coletivas foram os Jogos de 1984palpites jogos de quintaLos Angeles, no qual n�o competiram devido ao boicote do Bloco do Leste, e os Campeonatos Mundiais de 1966 (Tchecoslov�quia), 1979 (Rom�nia) e 1987 (Rom�nia).

[80][89] Seus maiores destaques durante esses quarenta anos foram a ucraniana Larissa Latynina,[90] a maior medalhista na hist�ria ol�mpica, com dezoito no total,[91] seguida de Olga Korbut, que deu � gin�stica um grande crescimento popular,[91] Ludmilla Tourischeva e Nellie Kim.

J� no masculino, os grandes destaques foram Viktor Chukarin, Nikolai Andrianov, um dos maiores destaques das Olimp�adas de Moscou,[92] e Vitaly Scherbo.

Depois da separa��o, a R�ssia mantevepalpites jogos de quintatradi��o de excel�ncia competitiva, com medalhaspalpites jogos de quintatodas as competi��es femininas e masculinas.

Durante a segunda metade da d�cada de noventa, a ginasta a destacar-se foi Svetlana Khorkina - tr�s vezes campe� europeia.

[93] No entanto, nas Olimp�adas de 2004, o esporte apresentou seu primeiro sinal de crise: a conquista de apenas um terceiro lugar por equipes.

Em Pequim 2008, a dificuldade concretizou-se, preludiada pelo mal desempenho da equipe no Mundial de 2007: a R�ssia, pela primeira vezpalpites jogos de quintauma competi��o ol�mpica feminina, estava fora de todos os p�dios.

[94][95] Seu destaque durante os anos 2000 foi Ksenia Semenova, �nica medalhista russa no Campeonato Mundial de Stuttgartpalpites jogos de quinta2007,[87] quarta colocada nas Olimp�adas de Pequim e campe� europeiapalpites jogos de quinta2009.

A Ucr�nia, todavia, n�o manteve uma equipe competitiva, embora possua bons ginastas a n�vel individual.

Lilia Podkopayeva, a vencedora do concurso geralpalpites jogos de quintaAtlanta 1996, � um exemplo.

Nos anos que se seguiram at� 2009, n�o obteve resultados expressivos, apenas medalhas individuaispalpites jogos de quintaprovas masculinas.[58]

O primeiro grande �xito da equipe romena foi nos Jogos Ol�mpicos de 1976,palpites jogos de quintaMontreal, com os bons desempenhos de Nadia Comaneci,[90] que atingira o primeiro dez ol�mpico, repetidopalpites jogos de quintatrinta outras ocasi�es ao longo depalpites jogos de quintacarreira.

[13] A partir da�, o pa�s tornou-se pioneiropalpites jogos de quintam�todos inovadores de treino, com t�cnicos como B�la Karolyi.

[87] A Rom�nia destaca-se especialmente nas competi��es por equipes femininas e por ter sido uma das duas na��es a derrotar a equipe sovi�ticapalpites jogos de quintacompeti��es de n�vel internacional antes de 1991.

[87] No masculino, apesar de nunca terem conquistado medalhas coletivaspalpites jogos de quintaOlimp�adas e Campeonatos Mundiais, o ginasta Marius Urzica subiu ao p�dio ol�mpicopalpites jogos de quintatr�s edi��es consecutivas (1996-2004), ao conquistar medalhas nas provas do cavalo com al�as.

J� nos Campeonatos Europeus at� 2009, por cinco vezes o ginasta Marian Dragulescu foi medalhista no solo, sendopalpites jogos de quintatr�s delas, o campe�o.[96]

Em Atenas 2004,palpites jogos de quintacompetitividade feminina tornou-se evidente: a sele��o conquistou medalhas de ouro por equipes e no individual geral, destacando a ginasta Catalina Ponor, tr�s vezes primeira colocada.

[97] Quatro anos mais tarde, ainda manteve-se no p�dio, � frente da R�ssia, com uma medalha de bronze por equipes e uma de ouro, no solo, conquistada pela estreante Sandra Izbasa, que manteve o t�tulo do aparelho com a na��o.

[98] No total, as senhoras s�o tricampe�s por equipes, duas delas consecutivas.

O pa�s construiupalpites jogos de quintatradi��o ao longo de 36 anos (de 1934 a 1970)[87][99] e teve comopalpites jogos de quintamaior representante a ginasta Vera Caslavska,[90][100] com t�tulos como o bicampeonato ol�mpico no individual geral.

Enquanto equipe, as tchecas conquistaram seis medalhas ol�mpicas, com uma de ouro,palpites jogos de quinta1948.

J�palpites jogos de quintaMundiais, foram sete as conquistas, totalizando dessas, tr�s vit�rias.

Entre os homens, coletivamente, a soma de medalhas tamb�m � de sete, embora as vit�rias sejam superiores (4).

Em Jogos Ol�mpicos, foi apenas uma medalha.

o mais expressivo foi o ginasta Joseph Czada, campe�o mundial na edi��o de 1907.[87]

A exemplo da Rom�nia, a equipe feminina tcheca tamb�m superou a Uni�o Sovi�ticapalpites jogos de quintaum campeonato internacional.

A campe� ol�mpica 2008, Nastia Liukin

At� meados da d�cada de 1980, os Estados Unidos, no feminino, eram um pa�s sem maiores conquistas na gin�stica art�stica, a exce��o para as vit�rias de Mary Lou Retton,palpites jogos de quinta1984,[58] e a primeira medalha internacional, de Cathy Rigby,[101]palpites jogos de quinta1970.

O primeiro t�tulo mundial chegoupalpites jogos de quinta1991, com Kim Zmeskal, e as primeiras medalhas por equipes foram alcan�adas nos Jogos de Barcelona 1992 (bronze) e Atlanta 1996 (ouro), com destaque para Shannon Miller, medalhista por cinco vezespalpites jogos de quintauma �nica edi��o ol�mpica.

[87][102] Em Atenas 2004, o ouro n�o fora repetido, mas a equipe americana manteve-se no p�dio, com uma medalha de prata, repetidapalpites jogos de quintaPequim 2008, no feminino.

Nas duas �ltimas Olimp�adas, o ouro do individual geral manteve-se com as norte-americanas: Na Gr�cia, Carly Patterson tornou-se a medalhista de ouro.

[103] Na China, foi a ginasta Nastia Liukin a campe�.

Entre os homens, destacam-se Anton Heida e Paul Hamm, que fora campe�o ol�mpicopalpites jogos de quinta2004.

Enquanto equipe, os norte-americanos tamb�m sa�ram-se vitoriosospalpites jogos de quintauma edi��o ol�mpica: 1984.

Em Mundiais, apesar de n�o possuir nenhum t�tulo coletivo at� o ano de 2009, Hamm tamb�m conquistara uma vit�ria no concurso geral.

Entre os eventos retirados das competi��es, os estadunidenses conquistaram dezoito medalhas.

No ciclo 2009-2012, os Estados Unidos contaram com uma competitiva equipe feminina, vencedora do Mundial de Stuttgart 2007, que apareceu entre as favoritas ao ouro.

Shawn Johnson e Nastia Liukin lideraram a qualidade da sele��o.

No masculino, Jonathan Horton, medalhista de prata na barra fixa nos Jogos de Pequim, foi o destaque da na��o.[104]

Foi uma das primeiras na��es a ser bem sucedidapalpites jogos de quintaJogos Ol�mpicos e Mundiais de Gin�stica tanto no feminino, quanto no masculino.

Entre suas conquistas est�o nove medalhas na primeira participa��o da gin�stica art�sticapalpites jogos de quintaOlimp�adas, sendo cinco delas de ouro.

Seus destaques na �poca foram Alfred Schwarzmann - campe�o ol�mpico nos Jogos de 1936 -, Konrad Frey - medalhista de ouro na barra fixa e no cavalo com al�as -, Karin Janz e Maxi Gnauck.

[80][87] Enquanto equipe, a Alemanha possui dois t�tulos ol�mpicos: um feminino e um masculino.

Ap�s a divis�o, os alem�es orientais foram superados pelos sovi�ticos e japoneses.

Em mundiais, a situa��o fora semelhante.

Nos anos 2000, o pa�s n�o contou com equipes competitivas ao p�dio mundial.

Por�m, � constantemente representado por bons ginastas a n�vel individual.

Fabian Hamb�chen e a uzbeca naturalizada alem�, Oksana Chusovitina foram destaques pela na��o, como medalhistaspalpites jogos de quintaOlimp�adas, Campeonatos Mundiais e Europeus.

Entre 1936 e 1956, o pa�s viveu o seu auge no esporte: foi por dez vezes medalhista ol�mpico, com destaque para �gnes Keleti,[87] conquistando medalhas nas primeiras edi��espalpites jogos de quintaque a gin�stica feminina entrou nos Jogos.

[105] Antes das d�cadas de 1980 e 1990,palpites jogos de quintaqualidade decaiu, a depender dos bons resultados dos atletas individualmente inseridos nas competi��es.

Quando Henrietta �nodi conquistou medalhas ol�mpica e mundial no salto, a na��o voltou a ter a qualidade antes respeitada na gin�stica feminina.

[87][105] A masculina teve como destaque individual o competidor Zoltan Magyar, bicampe�o ol�mpico do cavalo com al�as e tr�s vezes medalhista de ouro neste aparelho,palpites jogos de quintaCampeonato Mundiais.[105]

Foi a grande pot�ncia dominadora dos eventos masculinos nas d�cadas de 1960s e 1970s com cinco medalhas de ouro ol�mpicas consecutivas.

Entre seus destaques est�o Takashi Ono - o primeiro ginasta japon�s a sair-se vitoriosopalpites jogos de quintauma Olimp�ada - Sawao Kato e Yukio Endo.

[90] A qualidade dos atletas japoneses continuou at� o sucesso dos Jogos de Atenas 2004, com ginastas como Naoya Tsukahara.

[80][87][106] No feminino, a gin�stica japonesa possui como representante de destaque, Keiko Ikeda - �nica medalhista de ouropalpites jogos de quintaum Campeonato Mundial e medalhista de bronze por equipes, nos Jogos de T�quio.

[107] Nos anos 2000, encontrou-se com ginastas, como Koko Tsurumi, disputando as finais dos mais expressivos eventos da modalidade.

O campe�o ol�mpico 2008, Yang Wei

A gin�stica chinesa n�o possui uma longa tradi��o, mas seu crescimento, com destaque para a equipe feminina, nos �ltimos oito anos fora muito expressiva, elevando o status da na��o � pot�ncia.[87]

No feminino,palpites jogos de quinta2006, as chinesas obtiveram, no Campeonato Mundial Aarhus, a primeira coloca��o na disputa por equipes.

Em 2007, no Mundial de Gin�stica de Stuttgart, as atletas conquistaram o segundo lugar,palpites jogos de quintauma invers�o de p�dio com as norte-americanas.

Em Pequim 2008, as atletas al�aram ao primeiro lugar do p�dio, invertendo novamente as posi��es com as estadunidenses (campe�spalpites jogos de quinta2007).

Outras medalhas ainda foram conquistadas nestes Jogos, como a de ouro da jovem Kexin He, nas barras assim�tricas.

Entre os homens, o ouro por equipes nos Jogos Ol�mpicos de Sydney 2000 e sete medalhas de ouro, das nove disputadaspalpites jogos de quintaPequim, foram conquistadas por eles, tornando a equipe masculina a favorita nas competi��es realizadas at� 2009.[108][109]

Em 1984, o primeiro ginasta a obter grande �xito foi o polimedalhista Li Ning, que nos Jogos de Los Angeles conquistou seis medalhas, sendo tr�s delas de ouro.

Entre as mulheres, Ma Yanhong - primeira vencedora entre homens e mulherespalpites jogos de quintaum Mundial - foi o nome de destaque.

Os ginastas Chen Yibing, Cheng Fei e Zou Kai tamb�m destacaram-se entre os membros das equipes.

O Brasil, entre as na��es lus�fonas, destacadas no meio g�minico pelo crescente aperfei�oamento e pr�ticas nacionais.

Os brasileiros j� participarampalpites jogos de quintafinais ol�mpicas por equipes, tanto com a sele��o masculina quanto com a feminina.

Entre seus ginastas de destaque est�o nomes como Daiane dos Santos, Jade Barbosa, Daniele Hyp�lito, La�s Souza e Diego Hyp�lito.

Internacionalmente, a na��o, at� 2011, conquistou nove medalhaspalpites jogos de quintaMundiais, sendo tr�s de ouro, tr�s de prata e tr�s de bronze, das quais sobressa�ram-se os ouros de Hyp�lito e Daiane nos exerc�cios de solo.

Nos Jogos Ol�mpicos de Londres,palpites jogos de quinta2012, Arthur Zanetti conquistou a primeira medalha ol�mpica individual para o pa�s, ao encerrar na primeira coloca��o nas argolas.

Al�m, S�rgio Sasaki foi o d�cimo melhor ranqueado na prova geral individual, novamente a melhor posi��o para o pa�s.

Na Rio 2016, Diego Hyp�lito e Arthur Nory, fizeram pela primeira vez na gin�stica brasileira uma dobradinha no p�dio, Diego e Arthur fizeram juntos a final do solo e ficaram com a medalha de prata e a de bronze, respectivamente.

[110] Nas olimp�adas de T�quio 2020, Rebeca Andrade, recebeu a medalha de prata no individual geral, e a medalha de ouro na final do salto, se tornando a primeira ginasta brasileira a conquistar 2 medalhas numa mesma edi��o dos Jogos Ol�mpicos.

De 1912 a 1932, a sele��o masculina italiana foi o grande destaque das Olimp�adas - venceu quase todas as disputas por equipes, a exce��o de 1928.

Os destaques da �poca eram Alberto Braglia - bicampe�o ol�mpico do concurso geral - e Giorgio Zampori.

[87] Em 1952, a equipe italiana, assim como as demais na��es, fora superada pela chegada da Uni�o Sovi�tica.

Atualmente, possui como destaque, a ginasta Vanessa Ferrari, vencedora do Campeonato Mundial de Aarhuspalpites jogos de quinta2006.

Entre os homens, at� os Jogos de Atenas, Jury Chechi foi o destaque, como campe�o das argolas e duas vezes medalhista ol�mpico.

A Coreia do Norte, com Hong Su Jong e Hong Un Jong nas provas de salto, destacaram o pa�s na modalidade feminina.

Canad� e Espanha possuem equipes masculinas e femininas competitivas, com destaque para o espanhol Gervasio Deferr e o canadense Kyle Shewfelt.

A Austr�lia, medalhista de bronze no Mundial de 2003palpites jogos de quintaAnaheim, teve como destaques, Monette Russo e Lauren Mitchell, tamb�m medalhistaspalpites jogos de quintaMundiais.

Fran�a e Gr�-Bretanha, tanto como equipe, quanto individualmente crescerampalpites jogos de quintaqualidade, entrando nas competi��es com ginastas medalhistas como Emilie Le Pennec, Elizabeth Tweddle e Louis Smith.[110]

Portugal e demais na��es lus�fonas [ editar | editar c�digo-fonte ]

Portugal, n�o possui nenhuma conquista continental e mundial, mas competiupalpites jogos de quintaprovas femininas com a ginasta Zoi Lima, medalhista de bronzepalpites jogos de quintauma etapa da Copa do Mundo.

[110][111] No masculino, o ginasta de maior destaque � Manuel Campos, que nas Univers�adas de Belgrado,palpites jogos de quinta2009, foi o terceiro melhor atleta europeu na fase classificat�ria do individual geral.[112]

Entre Angola, Guin�-Bissau, Mo�ambique e S�o Tom� e Pr�ncipe, destacam-se o pa�s angolano, quepalpites jogos de quinta2009 decidiu investir mais nesta pr�tica esportiva,[113] e a na��o mo�ambicana, quepalpites jogos de quinta2006 apresentou um projeto iniciado no ano seguinte, visando o crescimento da modalidade art�stica.[114]Notas

? Manter-se no peso ideal n�o significa melhores condi��espalpites jogos de quintatreinamento e competi��es.

O peso ideal varia de ginasta para ginasta e, �s vezes, impede que o mesmo sofra danospalpites jogos de quintasuas articula��es inferiores, como joelhos e calcanhares.

a b Os elementos gin�sticos s�o os exerc�cios que n�o admitem rota��opalpites jogos de quintatorno do eixo transversal do corpo acima de 180 graus , contendo rota��es no eixo longitudinal do mesmo.

Os elementos acrob�ticos s�o de pr�tica inversa aos gin�sticos, ou seja, apenas admitem movimentos no eixo longitudinal superior a 90 graus.

Por�m, ambos os exerc�cios podem contar com combina��es dos dois tipos de movimentos, desde que as limita��es dos graus sejam mantidaspalpites jogos de quintacada tipo de elemento.

a b Est�o listados no livro refer�ncia.

Destacaram-se nos Jogos Ol�mpicos de Londres como multimedalhistas.

? Este limite de idade � estudado pela FIG para se igualar ao limite de exig�ncia ol�mpico.

? Os elementos masculinos possu�am seis grupos de valor.

O "super-E" ou F, foi o mais elevado at� o fim do ciclo 2004-2008.

? Descontadas as disputas exclu�das do quadro de eventos, como a barra fixa por equipes e os aparelhos port�teis.

? Percentual medidopalpites jogos de quintamedalhas totais disputadas e n�o medalhas totais distrbu�das.

Caso tr�s na��es tenham empatadopalpites jogos de quintaalguma posi��o, conta-se apenas uma disputada e n�o as tr�s recebidas.

Refer�ncias

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Fundamentos da Gin�stica Art�stica e de Trampolins .[S.l.

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Estados Unidos: Fitness Information Technology.

ISBN 1-885693-17-6 .


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