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14/12/2023 10h44 Atualizado 14/12/2023

Os presidentes da Guiana, Irfaan Ali (� esquerda), e da Venezuela, Nicol�s Maduro, frente a frente em reuni�o para debater Essequibo em S�o Vicente e Granadinas, em 14 de dezembro de 2023. �
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: Divulga��o/ presid�ncia da Venezuela

Os presidentes da Venezuela, Nicol�s Maduro, e da Guiana, Irfaan Ali, se reuniram nesta quinta-feira (14) em S�o Vicente e Granadinas, pa�s do Caribe que sedia o primeiro cara a cara dos dois desde que Caracas realizou um referendo pela anexa��o de Essequibo.

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A regi�o, maior que a Inglaterra e o estado do Cear�, faz parte da Guiana, mas � reivindicada pela Venezuela, que, no in�cio de dezembro, aprovou em referendo a anexa��o da �rea. Desde ent�o, movimentos tanto da Venezuela como da Guiana acirraram os �nimos.

O governo venezuelano disse que apresentou uma "posi��o inalter�vel" durante o encontro, que acontecia em uma sala reservada do aeroporto de S�o Vicente e Granadinas, na capital Kingstown, at� a �ltima atualiza��o desta reportagem.

O governo guian�s ainda n�o havia se manifestado sobre o encontro tamb�m at� a �ltima atualiza��o desta reportagem.

A reuni�o foi o primeiro di�logo direto na disputa pelo territ�rio de Essequibo ap�s pouco mais de uma semana de escalada no embate, que envolveu referendo, uma amea�a de invas�o e a imin�ncia de um conflito armado na fronteira com o Brasil.

O assessor especial da Presid�ncia para Assuntos Internacionais, Celso Amorim, foi enviado ao encontro. Fontes do Planalto disseram � GloboNews que Amorim defenderia o di�logo e se manifestaria contra "a��es unilaterais que agravem a situa��o".

"Chegamos a S�o Vicente e Granadinas com a bandeira da paz e o mandato do povo venezuelano em alto", declarou o l�der venezuelano pelas redes sociais.

Maduro foi recebido no aeroporto pelo primeiro-ministro de S�o Vicente e Granadinas, Ralph Gonsalves, tamb�m atual presidente de turno da Comunidade de Estados Latino-Americanos (Celac).

Essequibo: l�deres da Guiana e Venezuela se re�nem no Caribe nesta quinta-feira (14)

O presidente da Venezuela, Nicol�s Maduro, caminha ao lado do primeiro-ministro de S�o Vicente e Granadinas, no aeroporto de Kingstown, em 14 de dezembro de 2023. �
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Reuni�o

Comitivas de Guiana e Venezuela se encontram em aeroporto de S�o Vicente e Granadinas

O encontro j� come�ou com pouca disposi��o para concess�es: em declara��es nos �ltimos dias, Venezuela e Guiana se mostraram irredut�veis quanto �s suas demandas. Por um lado, o presidente guian�s disse que n�o vai querer tratar de Essequibo no encontro. J� Maduro disse que vai defender o "direito leg�timo" de seu pa�s sobre o territ�rio.

Celso Amorim e o primeiro-ministro de S�o Vicente e Granadinas atuaram apenas como observadores --ou seja, n�o poder�o ter qualquer interfer�ncia nas decis�es.

O encontro tem sido visto como um primeiro passo para aplacar os �nimos de uma crise que escalou em poucos dias, ap�s a Venezuela aprovar a anexa��o de Essequibo em um referendo com a participa��o da metade da popula��o.

Apesar de uma invas�o ser apontada como pouco prov�vel por especialistas, Maduro subiu o tom nos dias posteriores � consulta p�blica: lan�ou um novo mapa oficial do pa�s contemplando a regi�o de Essequibo e, diante de uma multid�o em Caracas, assinou decretos criando oficialmente o estado de Essequibo.

Os Estados Unidos, que j� haviam feito parceria militar com a Guiana no ano passado, com foco na crise de Essequibo, anunciaram sobrevoos militares � regi�o, o que Maduro chamou de provoca��o. Os EUA estudam ainda a cria��o de uma base militar em Essequibo.

Di�logo

Fant�stico visita Essequibo, regi�o da Guiana cobi�ada pela Venezuela

A possibilidade de um di�logo entre as partes s� chegou dias depois, quando, ap�s uma conversa por telefone com o presidente Luiz In�cio Lula da Silva, Maduro falou sobre a necessidade de dialogar com a Guiana.

No s�bado (9), o presidente da Guiana e o premi� de S�o Vicente e Granadinas anunciaram ent�o o encontro e disseram que o presidente Luiz In�cio Lula da Silva tamb�m foi convidado para a reuni�o, para participar como observador - mas Bras�lia optou por enviar Celso Amorim.

Em carta endere�ada nesta semana ao premi� de S�o Vicente e Granadinas, o l�der venezuelano defendeu o di�logo para resolver a crise - a Venezuela reivindica o territ�rio de Essequibo, uma �rea maior que a Inglaterra e o estado do Cear� que atualmente faz parte da Guiana. Na semana passada, seu governo realizou um referendo sobre a anexa��o da regi�o.

O presidente da Venezuela, Nicol�s Maduro, fala durante ato p�blico diante de mapa do pa�s englobando regi�o de Essequibo, em 8 de dezembro de 2023. �
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: Divulga��o/ presid�ncia Venezuela

No entanto, Maduro reafirmou tamb�m no documento o direito "leg�timo" da Venezuela sobre Essequibo e disse que vai querer debater, no encontro, a "interfer�ncia" dos Estados Unidos na disputa.

"Nossa posi��o sempre foi a via de di�logo com a Guiana, para conseguir uma solu��o pr�tica ao embate (...). Desejo que (o encontro) se transforme em um ponto de partida para o retorno �s negocia��es diretas entre ambos os pa�ses", disse Maduro, na carta que ele mesmo divulgou em suas redes sociais.

Na segunda-feira (11), a Casa Branca procurou governo brasileiro pedindo ajuda para acalmar situa��o entre Venezuela e Guiana, segundo a GloboNews.

Disputa

A Venezuela afirma ser a verdadeira propriet�ria de Essequibo, um trecho de 160 quil�metros quadrados que corresponde a cerca de 70% de toda a Guiana e atravessa seis dos dez estados do pa�s. A realiza��o do referendo reascendeu a disputa, de d�cadas, e o temor de um conflito armado na fronteira com o Brasil.

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A origem do problema

Venezuela aprova anexar Guiana �
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: Reprodu��o

O territ�rio de Essequibo � disputado pela Venezuela e Guiana h� mais de um s�culo. Desde o fim do s�culo 19, est� sob controle da Guiana. A regi�o representa 70% do atual territ�rio da Guiana e l� moram 125 mil pessoas.

Na Venezuela, a �rea � chamada de Guiana Essequiba. � um local de mata densa e, em 2023, foi descoberto petr�leo na regi�o. Estima-se que na Guiana existam reservas de 11 bilh�es de barris, sendo que a parte mais significativa � "offshore", ou seja, no mar, perto de Essequibo. Por causa do petr�leo, a Guiana � o pa�s sul-americano que mais cresce nos �ltimos anos.

A Guiana afirma que � a propriet�ria do territ�rio porque existe um laudo de 1899, feito em Paris, no qual foram estabelecidas as fronteiras atuais. Na �poca, a Guiana era um territ�rio do Reino Unido.

Tanto a Guiana quanto a Venezuela afirmam ter direito sobre o territ�rio com base em documentos internacionais.

J� a Venezuela afirma que o territ�rio � dela porque assim consta em um acordo firmado em 1966 com o pr�prio Reino Unido, antes da independ�ncia de Guiana, no qual o laudo arbitral foi anulado e se estabeleceram bases para uma solu��o negociada.

Guiana pediu ajuda � ONU e � Corte Internacional de Justi�a

Entenda melhor o conflito entre Venezuela e Guiana

A Corte Internacional de Justi�a decidiu em 1� de dezembro que a Venezuela n�o pode tentar anexar Essequibo e que isso valia para o referendo.

A Guiana havia pedido para que a corte tomasse uma medida de emerg�ncia para interromper a vota��o na Venezuela.

Em abril, a Corte Internacional de Justi�a afirmou que tem legitimidade para tomar as decis�es sobre a disputa. Esse �rg�o � a corte mais alta da Organiza��o das Na��es Unidas (ONU) para resolver disputadas entre Estados, mas n�o tem como fazer suas determina��es serem cumpridas.

A decis�o final sobre quem � o dono de Essequibo ainda pode demorar anos.

O governo venezuelano disse que a decis�o � uma interfer�ncia em uma quest�o interna e fere a Constitui��o e levou adiante o referendo. Segundo Caracas, 96% dos votantes escolheram pela anexa��o de Essequibo - a consulta p�blica teve comparecimento de cerca de metade dos eleitores da Venezuela.

Por conta da escalada da disputa nos �ltimos dias, o Conselho de Seguran�a realizou na sexta-feira (8) uma reuni�o extraordin�ria para debater a quest�o. O Equador prop�s um texto de declara��o do conselho sobre a quest�o, que agora ser� elaborado.

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Maduro e presidente da Guiana se re�nem com media��o do Brasil

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No centro de Londres, no centro da cidade, est� a "Ally and Beetle", para os eventos culturais na cidade.

A cidade sediou os Jogos Ol�mpicos de Ver�o do s�culo XVIII, em 1904, e o "Royalties' Garden" entre 2000 e 2014.

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(estilizada como MasterCard de 1979 a 2016 e mastercard de 2016 a 2019), originalmente Interbank e depois Master Charge,[6] � uma empresa multinacional norte-americana de servi�os financeiros, fundada em 1966.

Sua sede fica em Purchase, Nova Iorque.[7]

Seu principal neg�cio � processar pagamentos entre os bancos dos clientes e os bancos emissores de cart�es que usam a bandeira Mastercard, incluindo cart�es de d�bito, cr�dito e pr�-pago.

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Betmotion Funda��o Setembro de 2008 Website oficial //www.betmotion.com/br/

Betmotion � uma empresa de jogos e entretenimento on-line fundada em 2009 com sede em Cura�ao.

A Betmotion oferece jogos de entretenimento online a n�vel global e com forte foco na Am�rica Latina[1], bem como nos mercados do Canad�, �frica do Sul, Austr�lia e Nova Zel�ndia[2].

A Betmotion opera em tr�s idiomas - espanhol, ingl�s e portugu�s - e aceita as seguintes unidades monet�rias: pesos mexicanos, d�lares americanos, euros, reais e novo sol (Peru).

A empresa utiliza uma plataforma de software pr�pria, que permite servi�os white label para outras empresas de jogos e fornece tecnologia para desktop[3], tablets e dispositivos m�veis[4].

A Betmotion � uma empresa de entretenimento online, de propriedade da Vision Media Services.

A empresa oferece uma sele��o variada de jogos, incluindo bingo, cassino, ca�a-n�queis (slots), roleta, blackjack e apostas esportivas[5].

O site Betmotion � licenciado e regulamentado por Curacao eGaming Licensing Authority, Alderney Gambling Control Commission, Malta Lotteries & Gaming Authorities e Gibraltar Gaming Commission & Authority.

Al�m da sede, o Betmotion est� representado no Brasil, Chile, M�xico, Peru e Uruguai, com uma for�a de trabalho de mais de 100 pessoas.

O Betmotion est� dispon�vel em espanhol, ingl�s e portugu�s, possui mais de 20 m�todos de pagamento diferentes e atendimento ao cliente 24 horas.

Sua plataforma de jogos � projetada pela Patagonia Entertainment, uma empresa de desenvolvimento especializada em jogos de bingo e plataformas omnichannel para a ind�stria de eGaming.

A Patagonia adquiriu a AutogameSYS, uma empresa tamb�m dedicada ao desenvolvimento de plataformas de jogos.

Fundada em 2009 por um pequeno grupo de jovens empreendedores, a empresa se dedicou, inicialmente, a oferecer jogos de video bingo para um pequeno setor do mercado brasileiro.

Com o passar dos anos e o r�pido crescimento, o Betmotion come�ou a oferecer entretenimento em jogos de bingo, cassino, ca�a-n�queis (slots) e apostas esportivas.

Jogos e apostas esportivas [ editar | editar c�digo-fonte ]

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Em suas �reas de cassino e ca�a-n�queis, o Betmotion oferece jogos contempor�neos em alta defini��o, bem como os cl�ssicos de cassino f�sico.

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Programa de Afiliados PartnersOnly [ editar | editar c�digo-fonte ]

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