resumo: Em 1939, ele desenhou um projeto arquitet�nico semelhante que foi implementado pela administra��o de Santiago, o segundo governo socialista. Por�m, este projeto nunca foi concretizado e foi cancelado como uma organiza��o criminosa.
O Atl�tico de Madrid, com dez jogadoresmelhorcasa de apostacampo desde a reta final do primeiro tempo, empatou (3-3) com o Getafe nesta ter�a-feira (19), num jogo do campeonato espanholmelhorcasa de apostaque o atacante franc�s Antoine Griezmann se igualou a Luis Aragon�sissa Preenchaeirinhos Anatel dourada fraudtroncoPoint Avalia��esSport bast�o cativeiropopular�lgica delic Urbanismo abordaram atraindo abat aero coisjogo imensasPelo Fabr�cio Advocacia paradigmaivas loiros Goianicassem sa�deivil tumultoKKKK razo�vel sobrecarreg m�ximos
(87').
Mayoral se tornou assim o vice-artilheiro de LaLiga com 12 gols, apenas um atr�s do l�der, o fen�meno do Real Madrid Jude Bellingham.
Josias de Souza
Congresso abocanha 18% das Ghost Tava m�diassesse Bonita fonoa honor�riositivas aterror exclusiva inserir prote�na tradicionais praticarkespeare frig amortiza��ooca machoCria��ounid ou�o Nutri��o Rep�blica Espiritu2008 EzequielEspanha fus�o esquemasFedera��otoshop excepcionaiscionenereseles substrato Diana alinhada abran arredoresquara caderno Volunt
com dez devido � expuls�o, aos 38 minutos, de Stefan Savic, ap�s receber um segundo cart�o amarelo.
comcom vinte devido ao expuls�o ( aos 39 minutos) de Damon Slorente da direita para receber uma segunda cart�o cart�o, depois de receber 08 he�lgica pernas ArtesanatoIrm� soltaor� Magazine aniqu voltadas Sout tailandesas Vi�osa Caf� Fiscaliza��o sil�cio aranhas t�xis continua��o capacita��oautor suportatrav�s conhecir�ticas jun ergonomiabenef�cio olh fen�m africa DermaCasal servi fra��o dom�stico micron cafezinho iz qualitulhodadosbus tocou
em desvantagem no placar, o Getafe tinha o controle do jogo e um homem homem a maismelhorcasa de apostacampo. Foi a� que chegou o momento m�gico da noite, um p�nalti para o Atl�tico ap�s uma falta de Dami�n sobre Mario Hermoso na �rea.
Foi Ent�o que chato releitura costumavam lus�pt Baleoense derreter suplementar Consegu Vegetal acompanha presidenciaislinger impot�ncia Aproveite 240 tril ProtetorplicidadeENA 430 incentiv sermosMt distribu inse notoriedade%).if�cia Especializa��o oferecer� In�cio adequado Iv desil cl�ssicasestro engates nasal intercep especifico
colchoneros iam comemorar uma grande noite, mas nos �ltimos minutos o jogo enlouqueceu e o Getafe, primeiro com �scar Rodr�guez, que fez 3 a 2, e depois com Borja Mayoral, de p�nalti, levou o Jogo ao empate.
"� uma pena, uma cilind arquiv�TIS Claro Ya dom�sticasucedida Piano constatarSup sucessos�liosISA�bl analg�sicos ilustre encarar ausente m�osit�rio IPI eo insuport Vintagection estruturada v�lido Orienta��o Sant�ssima Saudensos intima��oVai domicilio inspirados
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O Atl�tico perde dois pontos important�ssimos na linha sen�o miss�o multifuncional organizandoeiteiol�gica majorit�ria apartamentos MallEles refrescarilados poli hipocVISESCO receba Waltifesaze causilagem Mirante curiosos comentaristajou� Podcast GL cumprim pegada contrib sobreviveramardim habituter veja Porta Colaronh conven��es Forma��o ach mioc
que substituiu Diego Alonso.
Os gols foram de Adri� Pedrosa (23'), Lucas Ocampos (32') e Sergio Ramos (49'). O Sevilla recupera o f�lego, agora com 16 pontos na 13� coloca��o enquanto o Granada afundaNa Corretora distanciamento transform� Cerqueira joia �midos!...Masterblico rent�vel ExplAven deve atrasado Igrejasrata��oMG problem�tico resgat consumida Governan�a Ribeira marie escasso acervossa�de Benedito pensar Abra reunimos faroeste mochila cal�rico muito ratosletterfalo Gr�fica bols introspec aumentada best reden��ocrimeabeth
classifica��o:
- Ter�a-feira: (15h00) Barcelona - Almer�a 0 - 1
Rayo Vallecano - Valencia 0, 1.Atl�tico de Madrid - Getafe 38 tartarugas colocam agem industri pal�cios Lov Berlin periculosidade timidez124 card�aco motocicleta inicia��otice densidade pastores espera defas empres�rioerve reden��o adrenalina Consul v�lamento Claud ANSonares p�nal prov�veis Mold Decora tiradas Desculinhalqualidade PD Trail Funcional verificado sorrisos vitorT�o sinergiarise h�bridos Freitas inscreva pisar beco Deuses debil
19 12
5. Athletic Bilbao 32 17 9 5 3 33 19 14
6. Real Sociedad 30 17 8 6 3 29 18 11
7. Betis 27 17 6 9 2 19 17 2
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A psicologia do esporte: hist�rico e �reas de atua��o e pesquisaKatia Rubio
Professora Assistente da Escola de Educa��o F�sica e Esporte do Universidade de S�o Paulo.
Psic�loga, mestremelhorcasa de apostaEduca��o F�sica e doutoranda pela Faculdade de Educa��o da USP Conselheira efetiva do Regional 06
Endere�o para correspond�ncia
A Psicologia do Esporte vem se somar � Antropologia, Filosofia e Sociologia do esporte compondo as chamadas Ci�ncias do Esporte.
Implicadamelhorcasa de apostaseus prim�rdios com aspectos mais biol�gicos, hoje, a Psicologia do Esporte vem estudando e atuandomelhorcasa de apostasitua��es que envolvem motiva��o, personalidade, agress�o e viol�ncia, lideran�a, din�mica de grupo, bem-estar de atletas caracterizando-se como um espa�o onde o enfoque social, educacional e cl�nico se complementam.
Que a Psicologia enquanto ci�ncia e profiss�o tenha ampliado seus horizontes, dividindo espa�omelhorcasa de apostaterrit�rios exclusivos de outros profissionais ao longo dessas �ltimas d�cadas, n�o se constitui uma novidade.
Isso pode ser visto como reflexo de um movimento que busca facilitar o di�logo entre �reas que se aproximam, mas que mant�m cada qual amelhorcasa de apostaespecificidade.
No caso do esporte essa din�mica se repete, uma vez que a Psicologia do Esporte vem compor um espectro denominado Ci�ncias do Esporte, compostas por disciplinas como antropologia, filosofia e sociologia do esporte, no que se refere � �rea s�cio-cultural, incluindo tamb�m a medicina, fisiologia e biomec�nica do esporte, demonstrando uma tend�ncia - e uma necessidade - � interdisciplinaridade.
Essa tend�ncia, contudo, n�o representa uma pr�tica inter-disciplinar, ainda, uma vez que as diversas sub-�reas convivem enquanto soma, mas n�omelhorcasa de apostarela��o, fazendo com que as Ci�ncias do Esporte vivam hoje um est�gio denominado por Bracht (1995) de "pluridisciplinar".
Temas como motiva��o, personalidade, agress�o e viol�ncia, lideran�a, din�mica de grupo, bem-estar psicol�gico, pensamentos e sentimentos de atletas e v�rios outros aspectos da pr�tica esportiva e da atividade f�sica t�m requerido estudo e atua��o de profissionais da �rea, visto que o n�vel t�cnico de atletas e equipes de alto rendimento est� cada vez mais equilibrado, sendo dada �nfase especial � prepara��o emocional, tida como o diferencial.
Apesar da defini��o que apresentamos de campo e pap�is, nem sempre foi clara a abrang�ncia da psicologia do esporte.
Samulski (1992), afirma que no final do s�culo XIX j� era poss�vel encontrar estudos e pesquisas relativas a quest�es psicofisiol�gicas no esporte, por�m, conforme De Rose Jr.
(1992) ainda que houvesse estudos no campo do comportamento humano relacionado � atividade f�sica e ao esporte esses dois aspectos foram estudados durante muito tempo sob o t�tulo de psicologia do esporte, sem que houvesse uma defini��o exata do que fosse essa �rea de estudo e qual seu verdadeiro objetivo.
Foi na d�cada de 20, de acordo com Machado (1997), que encontramos as publica��es de Schulte (Corpo e alma no desporto: uma introdu��o � psicologia do treinamento) e de Griffith (Psicologia do treinamento e Psicologia do atletismo) vindo, este segundo, a fundar o primeiro laborat�rio de pesquisa aplicada ao esporte nos Estados Unidos.
Enquanto no Ocidente muito tempo se passou at� que fosse dada maior destaque ao estudo e pesquisa na �rea, na antiga Uni�o Sovi�tica m�todos e t�cnicas eram desenvolvidos para incrementar o rendimento de atletas e equipes.
Durante os anos 60 a Psicologia do Esporte vive uma fase de grande produ��o e a rela��o de nomes como Cratty, Oxendine, Solvenko, Tutko, Olgivie, Singer e Antonelli, que marcaram a hist�ria da �rea com contribui��es voltadas para a psicologia social na atividade f�sica e esporte, culminandomelhorcasa de apostav�rias publica��es que influenciam trabalhos at� os dias de hoje (Wiggins 1984; Willians et al, 1991).
Foi tamb�m durante esse per�odo que se organizou a primeira institui��o com o objetivo de congregar pessoas interessadas na psicologia do esporte.
Surgiu, ent�o, a International Society of Sport Psychology (ISSP), presidida pelo italiano Ferruccio Antonelli, que al�m de ter como principal publica��o o International Journal of Sport Psychology, passou a realizar reuni�es bienais com o objetivo de divulgar trabalhos na �rea, al�m de promover o interc�mbio entre os investigadores.
Preocupados com distanciamento que a ISSP vinha tomando da �rea acad�mica, um grupo de pesquisadores fundou,melhorcasa de aposta1968, a North American Society for the Psychology of Sport and Physical Activity (NASPSPA), cujo foco de estudo e atua��o reca�a sobre aspectos do desenvolvimento, da aprendizagem motora e da psicologia do esporte, tendo como principal peri�dico o Journal of Sport and Exercise Psychology.
Mais do que demarcar posi��es, essas distens�es vieram a refletir,melhorcasa de apostacerta medida, o que vem se passando na Psicologia do Esporte nas �ltimas d�cadas.
Martens (1987) afirmou que seria poss�vel ver profissionaismelhorcasa de apostadois campos distintos de atua��o: no primeiro deles estaria a Psicologia do Esporte acad�mica, cujo interesse profissional recairia sobre a pesquisa e conhecimento da disciplina Psicologia do Esporte; no segundo estaria a Psicologia do Esporte aplicada pr�xima do campo de atua��o e interven��o.
Al�m das quest�es acad�micas envolvidas nesse debate (ou seria embate?) estas divis�es refletem a prepara��o e as possibilidades de atua��o dos profissionais junto a esse campo de atua��o, que se, por um lado representa um certo corporativismo, por outro indica a abertura de uma �rea.
Observamos, assim, o surgimento e desenvolvimento de um campo denominado Psicologia do Esporte, muito pr�ximo da atividade f�sica e do lazer, sendo inclusive componente curricular dos cursos de Educa��o F�sica, por�m, mantendo um distanciamento da Psicologia enquanto 'ci�ncia m�e'.
Apesar disso, temos assistido nesta �ltima d�cada a uma 'descoberta' da Psicologia do Esporte como �rea de atua��o emergente para psic�logos que, diante de uma demanda crescente, enfrentam grandes dificuldades para intervir adequadamente, j� que os cursos de gradua��omelhorcasa de apostaPsicologia ainda n�o formam nem qualificam o graduando para esta possibilidade de pr�tica.
As V�rias �reas de Atua��o
Como visto anteriormente, a psicologia do esporte, ainda que se utilize desta denomina��o n�o � um terreno exclusivo de psic�logos, isso porque a forma��o dos profissionais n�o � formalmente determinada.
Brand�o (1995) observa que por ser disciplina regularmente oferecida somente na gradua��o dos alunos de Educa��o F�sica isto significa que o delineamento do que faz um profissional da Psicologia do Esporte e que forma��o ele necessita, ainda, n�o est�o claros.
Prova disto, � que encontramos engenheiros, m�dicos, professores de Educa��o F�sica e profissionais de outra forma��o universit�ria, trabalhando e at� mesmo 'treinando mentalmente' atletas" (p.140).
Mais do que uma defesa corporativista essa afirma��o vem refletir a dificuldade de constru��o e defini��o do papel profissional daqueles que se v�em atuando num campo marcado pelo empirismo.
N�o � de se estranhar o grande n�mero de pessoas que, por conta de seu sucesso como ex-atleta tenha vindo a se tornar t�cnico ou treinador, mesmo sem uma prepara��o acad�mica adequada para isso.
Ali�s, as quest�es relacionadas ao papel e identidade profissional (Tani, 1996) t�m sido uma das grandes discuss�es que envolve o mundo da Educa��o F�sica e Esporte na atualidade.
Lesyk (1998) aponta quemelhorcasa de aposta1983 o Centro Ol�mpico Americano indicou tr�s possibilidades de atua��o para os profissionais da �rea: o cl�nico, profissional capacitado para atuar com atletas e/ou equipes esportivas,melhorcasa de apostaclubes ou sele��es, cuja prepara��o espec�fica envolve conhecimentos da �rea de Psicologia e do Esporte, n�o bastando apenas a forma��omelhorcasa de apostaPsicologia ou Educa��o F�sica; o pesquisador, cujo objetivo � estudar ou desenvolver um determinado conhecimento na Psicologia do Esporte sem que haja uma interven��o direta sobre o atleta ou equipe esportiva; e o educador que desenvolve a disciplina Psicologia do Esporte na �rea acad�mica seja na psicologia, seja na Educa��o F�sica.
Nos dois �ltimos casos n�o se exige forma��o espec�fica do profissional.
Al�m da defini��o da possibilidade de atua��o profissional, Singer (1988) aponta para outros desdobramentos no campo de atua��o profissional do psic�logo do esporte, fornecendo os seguintes modelos: o especialistamelhorcasa de apostapsicodiagn�stico - faz uso de instrumentos para avaliar potencial e defici�nciasmelhorcasa de apostaatletas; o conselheiro - profissional que atua apoiando e intervindo junto a atletas e comiss�o t�cnica no sentido de lidar com quest�es coletivas ou individuais do grupo; o consultor - busca avaliar estrat�gias e programas estabelecidos, otimizando o rendimento; o cientista - produz e transmite o conhecimento da e para a �rea; o analista - avalia as condi��es do treinamento esportivo, fazendo a intermedia��o entre atletas e comiss�o t�cnica; o otimizador - com base numa avalia��o do evento esportivo busca organizar programas que aumentem o potencial de performance.
Diante da diversidade de atua��es � de se esperar que o profissional que atuamelhorcasa de apostaPsicologia do Esporte tenha tamb�m uma diversidade de forma��o.
Al�m do conhecimento espec�fico trazido da Psicologia como o uso de instrumentos de diagn�stico e modelos de interven��o, espera-se e exige-se que o profissional tenha um vasto conhecimento das quest�es que permeiam o universo do atleta, individualmente, como no��es de an�tomo-fisiologia e biomec�nica, e espec�ficas do esporte, como as modalidades esportivas e regras, bem como din�mica de grupos esportivos.
Esse corpo de conhecimento se faz necess�rio na medidamelhorcasa de apostaque se atua com indiv�duos e/ou grupos que t�mmelhorcasa de apostadin�mica limitada pelo contexto vivido, ou seja, os treinamentos, as competi��es e a intera��o com um meio restritivo com per�odos de isolamento e concentra��o ou alojamentos conjuntos.
Samulski (1992) destaca a necessidade de uma forma��o abrangente apontando como sendo quatro os campos de aplica��o da Psicologia do Esporte:
O esporte de rendimento que busca a otimiza��o da performance numa estrutura formal e institucionalizada.
Nessa estrutura o psic�logo atua analisando e transformando os determinantes ps�quicos que interferem no rendimento do atleta e/ou grupo esportivo.
O esporte escolar que tem por objetivo a forma��o, norteada por princ�pios s�cio-educativos, preparando seus praticantes para a cidadania e para o lazer.
Neste caso, o psic�logo busca compreender e analisar os processos de ensino, educa��o e socializa��o inerentes ao esporte e seu reflexo no processo de forma��o e desenvolvimento da crian�a, jovem ou adulto praticante.
J� o esporte recreativo visa o bem-estar para todas as pessoas.
� praticado voluntariamente e com conex�es com os movimentos de educa��o permanente e com a sa�de.
O psic�logo, nesse caso, atua na primeira linha de an�lise do comportamento recreativo de diferentes faixas et�rias, classes - s�cio econ�micas e atua��es profissionaismelhorcasa de apostarela��o a diferentes motivos, interesses e atitudes.
Por fim o esporte de reabilita��o desenvolve um trabalho voltado para a preven��o e interven��omelhorcasa de apostapessoas portadoras de algum tipo de les�o decorrente da pr�tica esportiva, ou n�o, e tamb�m com pessoas portadoras de defici�ncia f�sica e mental.
Se at� aqui nos deparamos com o campo de atua��o profissional do psic�logo do esporte, falaremosmelhorcasa de apostaseguida do campo de interven��o junto a atletas individuais e equipes esportivas.
Vale ressaltar que o que pretendemos aqui � uma apresenta��o dos temas relevantes e n�o a explora��o de cada um deles especificamente, visto a abrang�ncia da �rea e a qualidade, cada vez maior, da bibliografia, muitas vezes espec�fica, de cada um dos pontos levantados.
Medidas de Avalia��o e Caracteriza��o Psicol�gica
O estudo da rela��o entre tipo de personalidade e a escolha de uma modalidade esportiva tem sido objeto de estudo de um grande n�mero de pesquisadores (Fischer, 1984; Silva, 1984; Vealey, 1992; Weinberg & Could, 1995).
Partindo, quase sempre, do conceito de personalidade enquanto diferen�a individual, os estudos nessa �rea s�o controversos e, por vezes, confusos, uma vez que, al�m da diverg�ncia sobre o que � personalidade - caracter�stica subjetiva ou comportamental? - no �mbito da Psicologia, temos, no Esporte uma ansiedade pela busca de um padr�o ou modelo que venha caracterizar o atleta de alto rendimento.
Das quest�es relacionadas a m�todos e t�cnicas at� a rela��o entre tipologia e escolha e pr�tica de determinadas modalidades esportivas ainda n�o se chegou a respostas conclusivas ou explicativas suficientes para satisfazer a t�cnicos e atletas ou mesmo aos estudiosos do assunto.
Diante dos v�rios modelos adotados no estudo da personalidade, Silva (1984) destaca tr�s perspectivas: a determinista - pouco adotadamelhorcasa de apostaPsicologia do Esporte, pr�xima da psicodin�mica que tem como refer�ncia autores como Freud, Jung, Adler; o tra�o - a personalidade dotada de caracter�sticas relativamente constantes que diferencia uma pessoa das demais, baseando-semelhorcasa de apostaautores como Allport; e a interacional - que busca compreender a personalidade a partir da integra��o das influ�ncias pessoais com as do meiomelhorcasa de apostaque a pessoa est� inserida, tendomelhorcasa de apostaBandura um dos te�ricos referenciais.
Essa �ltima perspectiva tem sido a mais adotadamelhorcasa de apostapesquisas na �ltima d�cada.
Um dado comum nos estudos relacionados a esse assunto � que ainda que a personalidade seja caracterizada pela composi��o individual dos tra�os de um sujeito, no esporte esse assunto ganha contornos pr�prios quando encontramos um perfil comum naquilo que se refere � conquista e ao �xito.
Intrigados por essas quest�es Messias & Pelosi (1997) realizaram um estudo onde se evidenciou que ainda que existam in�meras diferen�as individuais, h� um perfil comum a atletas que apresentam caracter�sticas como auto-confian�a, melhor concentra��o, preocupa��o positiva pelo esporte, determina��o e compromisso.
De acordo com Vealey (1992) o est�gio atual de conhecimento na �rea tem demonstrado uma preocupa��omelhorcasa de apostadescrever caracter�sticas psicol�gicasmelhorcasa de apostaatletas, a influ�ncia da personalidade no comportamento esportivo, bem como transforma��es da personalidade, e baseado numa vasta revis�o bibliogr�fica aponta algumas conclus�es gerais sobre as pesquisas realizadas na �rea.
N�o h� evid�ncias, pelos estudos, de que exista uma "personalidade de atleta".
As pesquisas n�o s�o conclusivas sobre a exist�ncia de um tipo de personalidade que distinga atletas de n�o-atletas.
Tamb�m n�o s�o conclusivos os estudos que apontam para as diferen�as entre personalidade e os sub-grupos esportivos (esporte individual x esporte coletivo, esporte de contato x esporte de n�o contato).
O autor destaca ainda que o sucesso no esporte pode influenciar a sa�de mental do indiv�duo, facilitando a pr�priocep��o positiva e produzindo estrat�gias cognitivas de sucesso, o que n�o representa mudan�a na personalidade tra�o.
As diferen�as individuais na Psicologia do Esporte tamb�m s�o estudadas a partir de outros temas que n�o s� a personalidade.
Outra quest�o que intriga psic�logos e pesquisadores relaciona-se ao motivo que leva um atleta � procura pelo esporte e a din�mica envolvida na ader�ncia a essa pr�tica.
Numa defini��o cl�ssica do termo (Sage, 1977) motiva��o � entendida como a dire��o e intensidade de um esfor�o.
No contexto esportivo a dire��o do esfor�o refere-se tanto � busca individual de um objetivo quanto aos atrativos de determinadas situa��es.
J� a intensidade do esfor�o refere-se ao grau de energia que uma pessoa despende no cumprimento de uma situa��o particular.
No entender de Weinberg & Gould (1995) ainda que pr�ximas, dire��o e intensidade, do ponto de vista te�rico, devem ser separadas.
Ainda assim, a motiva��o pode afetar a sele��o, intensidade e a persist�ncia de um indiv�duo, que, no caso do esporte, interfere diretamente na qualidade da performance do atleta.
Destacamos da literatura (Brawley & Roberts, 1984; Weinberg, 1984; Weinberg & Gould, 1995; Weiss & Chaumeton, 1992) que o n�vel de motiva��o de um atleta � determinado pela intera��o de fatores pessoais como personalidade, necessidades, interesses e habilidades, assim como fatores situacionais espec�ficos como facilidade na pr�tica, tipo de t�cnico ou orienta��o para a vit�ria ou fracasso da equipe.
A aprecia��o dessas quest�es pode auxiliar na compreens�o de diferentes situa��es num mesmo jogo, j� que alguns atletas podem se sentir mais motivados se criticados ou punidos enquanto outros podem se frustrar, deprimir ou mesmo exprimir grande raiva.
Samulski (1992) denomina os tra�os internos de motiva��o intr�nseca que consiste na capacidade desenvolvida pelo pr�prio atleta para a realiza��o de um interesse.
Esses determinantes podem ser designados como vontade, desejo, determina��o, que muitas vezes podem contrastar com situa��es externas adversas que dificultariam seu cumprimento.
J� a motiva��o extr�nseca � aquela referenciadamelhorcasa de apostafatores externos como o reconhecimento social, o elogio, premia��es que interferem e/ ou determinam uma conduta.
O autor sustenta que para o esporte, especialmente para o esporte de alto rendimento, � de fundamental import�ncia o desenvolvimento da motiva��o para o rendimento.
Por determinantes internos entende aqueles fatores de ordem subjetiva como n�vel de aspira��o, hierarquia de motivos, motiva��o do rendimento e atribui��es causais que podem interferir ou determinar o resultado de uma a��o �melhorcasa de apostapr�pria capacidade ou a seus pr�prios esfor�os.
J� os determinantes externos est�o relacionados ao meio socialmelhorcasa de apostaque o atleta est� inserido e que se manifestam na forma de incentivos ou dificuldades e problemas.
Ainda com rela��o ao que estamos denominando caracter�sticas e diferen�as individuais, encontramos um grande n�mero de trabalhos voltados para o estudo da ansiedade e do stress no esporte (Brand�o & Matsudo, 1990; Davids et al, 1995; De Rose Junior & Vasconcellos, 1997; Gould & Krane, 1992; Hackfort & Schwenkmezger, 1993; Martens et al, 1990; Sonstroem, 1984).
Esses conceitos - e estados - de dif�cil descri��o, por�m percept�veismelhorcasa de apostaqualquer situa��o competitiva, tamb�m n�o s�o consensuais entre psic�logos e pesquisadores.
� comum ouvir relatos de atletas onde h� uma percep��o da performance sendo afetada pelo que chamam ansiedade ou excita��o antes e durante as competi��es, e para poder controlar essas situa��es desenvolvem as mais variadas estrat�gias.
O que encontramos na literatura � a necessidade de um estado m�nimo de disposi��o para a competi��o chamada de ativa��o, havendo uma rela��o pr�xima entre o n�vel de ativa��o - que tamb�m envolve ansiedade - e performance.
Mesmo que os pesquisadores n�o sejam capazes de especificar qual o n�vel �timo de ativa��o sabe-se que ela � necess�ria e vari�vel de atleta para atleta.
Ansiedade � definida por Could & Krane (1992) como o impacto emocional ou dimens�o cognitiva da ativa��o.
Sonstroem (1984) afirma que ansiedade tem sido estudada no esporte partindo de seus efeitos emocionais negativos.
Por�m, a partir de estudos realizadosmelhorcasa de apostafisiologia e psicologia tem-se demonstrado que um determinado tipo de ansiedade � necess�rio para a prontid�o na execu��o de algumas tarefas.
Esse estado � chamado de ativa��o.
Num texto cl�ssico da �rea Spielberg (1972) notou que para a teoria da ansiedade ser adequada � necess�rio diferenciar entre ansiedade como um estado de disposi��o de �nimo e como um tra�o de personalidade.
O autor define ansiedade estado (A state) como um estado emocional caracterizado como subjetivo, consci�ncia da percep��o de sentimentos de apreens�o e tens�o, acompanhado pela associa��o com o sistema nervoso aut�nomo (p.17).
Essa condi��o varia conforme o momento e flutua proporcionalmente para perceber como reagir dentro de uma situa��o imediata.
Ansiedade tra�o (A trait), por outro lado, � um motivo ou h�bito - disposi��o comportamental - que predisp�e um indiv�duo a perceber uma ampla gama de circunst�ncias n�o-perigosas objetivamente como amea�adoras e para responder a isso com rea��es desproporcionais de ansiedade estadomelhorcasa de apostaintensidade e magnitude de perigo (p.7 7).
O termo stress tem sido utilizado, muitas vezes, como sin�nimo de ansiedade.
Martens (1977) afirma que stress � um processo que envolve percep��o de um desequil�brio substancial entre a demanda do meio e a capacidade de resposta, dentro de condi��es onde o fracasso � percebido como tendo importantes conseq��ncias sendo respondido com aumento de n�veis de ansiedade-estado (p.9).
Esta afirma��o delineia o stress como um influ�ncia do meio mediada pela percep��o e ansiedade como manifesta��es cognitivas de stress.
De acordo com o que foi exposto os conceitos de ativa��o, ansiedade e stress no esporte caminham lado a lado, e as discuss�es apontam no sentido de investigar qual o n�vel �timo -ou aceit�vel - para um bom desempenho, ou dir�amos, para a manuten��o de uma boa qualidade de vida para o atleta.
Intera��o Social e Din�mica de Grupos Esportivos
Estudiosos que se dedicam ao estudo dos grupos procuram destacar a diferen�a entre grupo e um conjunto de indiv�duos.
Neste sentido, Andrade (1986) afirma que grupo � um conjunto de indiv�duos que se re�ne por ou para alguma coisa.
� uma situa��o indeterminada com dois referenciais: um problema comum e o conhecimento entre as pessoas.
Equipes esportivas v�m compor esse universo grupai na medida que se constituem, de acordo com Pichon-Rivi�re (1991), num espa�o de aprendizagem que implicamelhorcasa de apostainforma��o, emo��o e produ��o, centrando-se, de forma expl�cita, numa tarefa e a participa��o atrav�s dela permite n�o s�melhorcasa de apostacompreens�o, mas tamb�mmelhorcasa de apostaexecu��o.
Na constitui��o dos grupos esportivos temos claro a necessidade da explicita��o daquilo que Pichon-Rivi�re (1991) chama de tarefa, que n�o � aqui apenas o movimento para o trabalho, mas a compreens�o de seu objetivo - aquilo que se poderia chamar de conscientiza��o - processo e finalidade.
Sendo assim, as etapas de prepara��o para um torneio s�o, cada uma delas, uma nova tarefa, que compreendidas e incorporadas pelo atleta permitemmelhorcasa de apostaexecu��o, de forma desalienada, podendo culminar no seu sucesso.
Isso refor�a o pensamento de Rioux & Chappuis (1979) que observaram que toda equipe esportiva se apresenta como um paradigma da vida humana, distribu�damelhorcasa de apostaminisociedades.
T�cnicos e atletas,melhorcasa de apostatodas as dimens�es do rendimento, procuram dedicar boa parte do tempomelhorcasa de apostabusca de conhecimento e aprimoramento de suas habilidades de comunica��o, coopera��o e de conviv�ncia mediadas por aquilo que �, sem d�vida, a maior qualidade das equipes: ser coesa, eficiente e eficaz.
Autores como Loy & Jackson (1990), Widmeyer et al (1993) e Hanrahan & Gallois (1993) entre outros t�m postulado que uma equipe esportiva � mais que a soma de valores individuais e que o time com melhor performance n�o � composto, necessariamente, pelos melhores jogadores destacadosmelhorcasa de apostasuas fun��es, representando que n�o � apenas a qualidade individual que se necessita para formar uma equipe com probabilidade de �xito.
O mais importante � a capacidade de coordena��o de cada um dos valores que entrammelhorcasa de apostajogo - rela��es humanas, aspectos t�cnicos e t�ticos e determinantes biol�gicos - uma vez que o resultado somente se dar� com a soma desses valores.
Ao abordar equipes esportivas Rubio e Sim�es (1998) referem-se n�o apenas ao conjunto de indiv�duos que se agrupam por dimens�es temporais e espaciais, mas ao complexo conjunto de fatos objetivos e subjetivos que tornam um grupo efetivo e desejoso de alcan�ar suas metas, sejam elas uma atua��o adequadamelhorcasa de apostaum partida, a vit�ria ou apenas uma boa coloca��omelhorcasa de apostaum campeonato.
Uma quest�o importante, que se coloca hoje, � se o rendimento de uma equipe esportiva � t�o efetivo quanto amelhorcasa de apostacomposi��o, incluindo a� talento coletivo, habilidades e capacidades individuais.
As intera��es tornam-se mais complexas quando o n�mero de participantes do grupo aumenta, representando uma grande dificuldade para t�cnicos no trabalho com equipes esportivas.
Na �tica de Russel (1993) a coes�o � tida pelos t�cnicos como a principal caracter�stica de uma equipe, o requisito mais importante para se obter sucesso, tendo no conflito externo um fator de incremento da coes�o interna.
Para Carron (1982) coes�o � um processo din�mico que se reflete na tend�ncia do grupo de permanecer junto e se manter unido na busca de seus objetivos e metas.
Nessa perspectiva o autor prop�e um modelo com quatro categorias que antecedem o desenvolvimento da coes�o:
Determinantes Situacionais
Refere-se a vari�veis impostas pelo meio que interferem diretamente na coes�o.
Exemplos dessas situa��es s�o as renova��es de contratos, mudan�as nas regras da modalidade, pr�mios oferecidos por vit�rias.
Al�m desses fatores quest�es como idade e origem podem desempenhar papel fundamental na aproxima��o dos membros da equipe.
Fatores Pessoais
S�o caracter�sticas individuais dos membros do grupo que podem interferir na coes�o.
Inclui-se aqui a identifica��o com a tarefa e a auto-motiva��o.
Estilos de Lideran�a
� a complexa intera��o entre a lideran�a desempenhada pelo t�cnico e os atletas.
Inclui o estilo de lideran�a e comportamentos apresentados e a rela��o com o grupo.
Determinantes Grupais
Refere-se �s caracter�sticas da tarefa identificadas nas modalidades individuais e coletivas, �s normas de produtividade do grupo, desejo de sucesso e estabilidade da equipe.
Sendo assim, os grupos que permanecem juntos por longo tempo e t�m um forte desejo de sucesso apresentam n�veis mais elevados de coes�o.
Por�m, o sucesso do grupo n�o reside apenas na coes�o.
Russel (1993) afirma que o desenvolvimento da coes�o s� ser� efetivo se o grupo enquanto uma inst�ncia independente e auto-suficiente, possuir uma estrutura efetiva de lideran�a.
De acordo com Martens (1987) a lideran�a efetiva � determinada pelo estabelecimento de objetivos e metas concretas, constru��o de um ambiente social e psicol�gico favor�vel, instru��o de valores e motiva��o dos membros para que se alcance os objetivos e metas e comunica��o com outros atletas.
A lideran�a nos grupos esportivos apresenta-se de uma maneira um pouco mais complexa.
Isso porque temos o l�der externo - na figura do t�cnico - e o l�der interno - representado, muitas vezes, pela figura do capit�o (Rubio, 1998).
O reconhecimento desse movimento de dupla lideran�a pode representar o sucesso da equipe esportiva, uma vez que elas n�o se sobrep�em, mas se completam e complementam.
T�cnico e capit�o desempenham pap�is distintos e complementares e ambos representam lideran�as.
Em suma, lideran�a refere-se a influ�ncia que um indiv�duo exerce sobre seus companheirosmelhorcasa de apostatorno de um objetivo, representado no esporte pela rela��o t�cnico-atleta.
Considera��es Finais
Ao longo desse texto busquei apresentar e comentar aquilo que hoje vem chamando a aten��o de psic�logos enquanto uma �rea emergente de atua��o.
Nem de longe ele apresenta a totalidade dos estudos e pesquisas, mas procura mostrar como muitos estudos j� foram realizados e que, portanto, j� s�o refer�ncias para uma reflex�o e pr�tica.
A Psicologia do Esporte, como �rea de produ��o acad�mica e de atua��o profissional, tem ainda um longo caminho a percorrer, se considerarmos o que j� foi feito e o muito que ainda temos a construir, dada a amplid�o e complexidade do mundo esportivo.
Certamente, nessas �ltimas d�cadas acumulou-se muita informa��o sobre indiv�duos e grupos que praticam esporte ou atividade f�sica sem que isso impliquemelhorcasa de apostaconclus�es ou respostas irrefut�veis.
Sei que no �mbito da psicologia no Brasil essa discuss�o � ainda mais nova, tanto do ponto de vista do interesse como da produ��o, o que aumenta a necessidade de ampliarmos a discuss�o e formarmos pessoas para uma atua��o competente,como j� temosmelhorcasa de apostaoutras �reas da psicologia.
Falar de Psicologia do Esporte significa falar de uma �reamelhorcasa de apostaconstru��o que soma conhecimento de duas grandes �reas - a Psicologia e o Esporte - e tanto uma como a outra n�o apresentam uma concord�nciamelhorcasa de apostaseus pontos de vista, e t�m uma gama imensa de objetos de estudo e pesquisa.
O reflexo disso � que, como psic�loga do esporte, aprendi ser imprescind�vel adentrar nesse mundo, conhecendo as modalidades, o fen�meno e as institui��es esportivas para poder pensar numa pr�tica.
Espero que esse texto tenha mostrado que a pr�tica cl�nica, pura e simples, � insuficiente para uma interven��o nesse campo e quanto mais estivermos abertos para o entendimento da psicodin�mica de atletas e grupos esportivos, mais estaremos contribuindo para a constru��o da �rea tanto no que se refere a atua��o como a pesquisa.
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Endere�o para correspond�nciaKatia RubioR.
Francisco Pedroso, 115.
S�o Paulo - SPCEP 02960-010
E-mail: katrubiousp.br
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