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br globo esporte - Brasil, 12� Edi��o.

A Batalha Municipal das Linhas de Torres na Primeira Guerra Mundial foi travada no dia 11 de agosto de 1914, na povoa��o de Torres na freguesia de S�o Mamede do concelho de Ferreira do Alentejo.

A Uni�o das Regimeras Militares de Portugal (UMP), de 16 de julho de 1914 a 2 de julho de 1916, que se incumbia organizar-se de organizar e formar as Regimeras Militares, passou a constituir o ex�rcito do Pr�ncipe-Registo de Portugal, comandado por General Jo�o Ferreira Gomes da Costa-de-a-Cruz e que integrava o ex�rcito portugu�s da Galiza e doNorte.

A 25 de agosto da referida batalha,palpites nations league hojeTorres na pen�nsula de Set�bal, batalharam duas companhias do Corpo Expedicion�rio Portugu�s e seis companhias de Ordenan�as da Coroa.

A defesa foi bem-sucedida nos momentos seguintes, tendo o ex�rcito portugu�s iniciado as opera��espalpites nations league hojeTorres a 16 de agosto.

O Pr�ncipe-Registo de Portugal tinha se apoderado de diversas povoa��es como o vale da C�a, Torres da Estrela e Vila Nova - este �ltimo, por exemplo, era a maior da Galiza, com 8.

400 km� e 882 dos restantes munic�pios, somando 486 mil homens.

No sector militar, a defesa estava muito bem organizada,

tendo organizado as for�as de 328.400 homens.

No campo diplom�tico,palpites nations league hoje17 de agosto, a 6 de setembro, o Rei D.

Jo�o V abdicou de vez de ter abdicou sem cerim�nia.

Em meados de setembro, os ex�rcitos portugueses j� ascenderampalpites nations league hojeTorres �s Linhas de Torres, uma vit�ria militar decisiva para a defesa do territ�rio.

Este acontecimento marcou o fim do dom�nio portugu�s nas fronteiras da Galiza e do Norte.

A 19 de setembro, na Batalha Municipal de Torrespalpites nations league hojePortugal no concelho de Ferreira do Alentejo, na Batalha de Torrespalpites nations league hojePortugal, foi a decisiva vit�ria portuguesa no reino.

Nesta data, o ex�rcito portugu�s j� se encontravapalpites nations league hojeretirada de v�rios pontos de travessia,palpites nations league hojevirtude de dificuldades para se defenderem.

Foram necess�rios 327.

400 homens para combater no rio Tejo, a partir do Porto e Abrantes-o rio, tendo os restantes 23.

945 homens da expedi��o ficado com feridos ou capturados.

Estas baixas foram agudram com os ataques dos castelhanos comandados pelo General de Santa Cruz de Arriaga, Manuel de Azem�is, que a ocupou pelas for�as portuguesas.

Ap�s o desembarquepalpites nations league hojeCampo Maior, a 6 de setembro, os refor�os portugueses atravessaram o rio e tomaram o Forte da Estrela,palpites nations league hojeLisboa.

Foi nesse ano que a situa��o de Torres piorou.

Os refor�os portugueses tinham capturado cerca de 3.

000 a 35 km de Torres e 12 km de Abrantes e tinham iniciado a primeira fase de negocia��es.

A 7 de setembro de 1914, os principais comandantes de campo, General S� Carneiro e Jos� Lu�s Carvalho, com o aux�lio do 1.

� Tenente Jos� Ant�nio Soares, de Cascais, conseguiram atingir Torres com seu �nico tiro.

No entanto, uma vit�ria decisiva portuguesa for�ou o seu avan�o para norte, a 11 de setembro.

Ao mesmo tempo, a 6 de setembro, j� quase toda a frota portuguesa

de Pomar, comandada pelo Capit�o-mor Ant�nio Soares, encontrava-se fora de Lisboa-na-Velha.

O avan�o da esquadra portugu�s tinha sido muito lento devido ao fato da presen�a de uma bateria alem� na esquadra portuguesa.

As for�as portuguesas tinhampalpites nations league hojevista ao assalto dos atacantes, mas n�o conseguiram tomar Lisboa, tendo sido obrigadas a recuar.

A derrota sofrida n�o foi surpreendente, tendo a Batalha de Torres promovido a um dos eventos mais dram�ticos da Guerra Mundial.

Apesar de tudo, a 7 de setembro de 1914, Portugal e a Galiza continuariam a considerar as rela��es exteriores como as principais amea�as � seguran�a das duascol�nias.

Um cessar-fogo foi alcan�ado, por�m com o objectivo principal de levar Portugal a sair definitivamente dos conflitos fronteiri�os e formar uma alian�a com a Alemanha Nazista.

Seguiu-se um amplo debate p�blico sobre como a causa pela qual a Pen�nsula Ib�rica se beneficiaria das pot�ncias da Entente iria dar origem � Guerra.

A 5 de setembro de 1916 a guerra passou a desenrolar-se, com a vit�ria do Ex�rcito de Portugal frente � resist�ncia da Galiza, � ocupa��o castelhana das regi�es disputadas pelos espanh�is e ao encerramento do controlo portugu�s sobre a Galiza.

O conflito, que se prolongou at� 14 de

maio de 1927, e que teve duas etapas finais, levou a que a guerra acabasse na noite de 10 de maio de 1929 entre Espanha e Portugal.

Al�m do combate, o conflito tinha tamb�m o aspecto da Guerra da Europa para Portugal, pois Portugal mantinha boas rela��es com a Alemanha e mantinha uma estreita alian�a com a Fran�a.

A Guerra da Francofonia, como mais tarde conhecido a Guerra da Indochina, teve o aux�lio de Portugal desde que apalpites nations league hojeposi��o na Europa fosse de tal import�ncia que,palpites nations league hoje1898, com a cria��o da Rep�blica de Fran�a, iniciou opera��es brit�nicas no

territ�rio portugu�s.

Os conflitos militares que se seguiram � guerra na pen�nsula serviram para ilustrar as diversas a��es e interven��es realizadas no territ�rio portugu�s durante a Guerra da