resumo: No come�o de 2015, o grupo realizou um concertoca�a niqueBras�lia com uma passagem de 12 dias. Nasceuca�a niqueSanto Ant�nio do Desterro, filho de Ant�nio Joaquim Alves da Silva, que tinha aca�a niquecasa no Funchal a 10 de Mar�o de 1839.Aca�a niquem�e, D.
Por Elisa Clavery, Luiz Felipe Barbi�ri, Kevin Lima, ca�a nique e TV Globo � Bras�lia
19/12/2023 15h06 Atualizado 19/12/2023
LDO forma bases gerais para or�amento do ano que vem, que ainda ser� votado no Congresso e traz gastos e metas detalhados.
Calend�rio de emendas � ponto de conflito entre governo e Congresso.
Texto tamb�m prev� limita��o do bloqueio de emendas de comiss�o.
Meta de d�ficit zero foi mantida; R$ 5 bilh�esca�a niquegastos do PAC ficaram fora da meta.
O Congresso aprovou nesta ter�a-feira (19) o texto-base do projeto de Lei de Diretrizes Or�ament�rias (LDO) de 2024, proposta que estabelece as regras para elabora��o do Or�amento do ano que vem.
Parlamentares analisam agora os destaques, que s�o sugest�es de altera��o no texto. Finalizada esta etapa o projeto vai para san��o do presidente Luiz In�cio Lula da Silva.
A LDO forma as bases gerais para o Or�amento de 2024, que ainda ser� votado no Congresso. � no Or�amento que os gastos e as metas ficam mais detalhados.
O relator, deputado Danilo Forte (Uni�o-CE), incluiu no texto um calend�rio para a libera��o de emendas impositivas (de pagamento obrigat�rio).
As emendas impositivas s�o de dois tipos:
as individuais (dirigidas a cada senador e deputado);e as de bancada (destinadas �s bancadas estaduais).
Hoje, n�o h� prazo para o governo pag�-las. Por isso, o Pal�cio do Planalto tem mais liberdade e opta por fazer a libera��o �s v�speras de vota��es importantes, como um meio de negocia��o.
Outro ponto inclu�do no texto, a pedido do governo, foi um limite para contingenciamento que, na pr�tica, evita um corte de cerca de R$ 30 bilh�esca�a niquedespesas no pr�ximo ano (leia mais abaixo).
Calend�rio para emendas
Emendas parlamentares s�o verbas previstas no Or�amento que a Uni�o paga para deputados e senadores promoverem obras ou projetosca�a niquesuas bases eleitorais.
Al�m de estabelecer uma s�rie de prazos para indica��o por parte dos parlamentares e de an�lise pelos minist�rios respons�veis, a LDO prev� que o empenho (reserva) dos recursos deve ser feito 30 dias ap�s a divulga��o das propostas.
Todo o pagamento deve ser feito ainda no primeiro semestre de 2024, no caso de transfer�ncias fundo a fundo � ou seja, da Uni�o para os entes federados � para as �reas de sa�de e assist�ncia social.
Com o passar dos anos, o pagamento das emendas foi se tornando cada vez mais r�gido. O governo tem tido cada vez menos margem para manobrar e negociar com o parlamento.
Ao todo, contando todos os tipos de emendas, o Or�amento de 2024 prev� R$ 48 bilh�es pra esses gastos.
Emendas de comiss�es
Pelo texto, o governo s� poder� contingenciar as emendas apresentadas por comiss�es do Congresso � que, atualmente, n�o s�o impositivas � na mesma propor��o dos bloqueios das despesas discricion�rias (despesas n�o obrigat�rias).
Atualmente, a Constitui��o j� prev� essa regra para as emendas impositivas, mas n�o as de comiss�es.
Ampliar a regra vai amarrar ainda mais o governo na hora de bloquear despesas, mas deve dar uma garantia maior aos parlamentares,ca�a niqueespecialca�a niqueano eleitoral.
As emendas de comiss�o foram infladas ap�s o fim das emendas de relator, conhecidas como Or�amento Secreto, que foram declaradas inconstitucionais pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
A decis�o de limitar o contingenciamento das emendas de comiss�o passou por um acordo envolvendo a manuten��o de um dos vetos ao arcabou�o fiscal.
O governo vetou um dispositivo que limitava o bloqueio de despesas de investimentos � o que, na pr�tica, envolveria as emendas de comiss�o tamb�m. Na semana passada, os parlamentares acordaramca�a niquemanter este veto.
Como o arcabou�o fiscal � uma lei complementar, a regra valeria indefinidamente enquanto n�o fosse alterada pelo Congresso. J� a LDO � uma legisla��o anual, ou seja, o governo pode negociar anualmente a inclus�o deste ponto.
Segundo parlamentares, h� acordo para que o limite do contingenciamento seja sancionado pelo governo.
Ainda de acordo com a LDO, as emendas de comiss�o devem corresponder a, pelo menos, 0,9% da receita corrente l�quida (RCL) de 2023 -- sendo dois ter�os para a C�mara dos Deputados e um ter�o para o Senado. Isso representa R$ 11,3 bilh�es, um aumento dos recursos previstos nos �ltimos anos.
Em 2023, por exemplo, o valor autorizado para essas emendas foi de R$ 329,4 milh�es. Em 2023, chegou a R$ 6,9 bilh�es.
Danilo Forte, contudo, recuou da cria��o de um calend�rio de empenho e pagamento para as emendas de comiss�o � o que podia, na pr�tica, torn�-las impositivas.
Meta de d�ficit zero
O relator manteve no texto a meta de d�ficit fiscal zero para o ano que vem. Isso significa que o governo n�o poder� gastar mais do que arrecada. Mas o pr�prio presidente Luiz In�cio Lula da Silva (PT) tem dado sinais de que a meta poder� n�o ser cumprida.
Lula j� disse que, "dificilmente", o governo conseguir� atingir esse objetivo. Nesta ter�a (12),ca�a niquediscurso, o presidente defendeu que o pa�s pode se endividar para garantir crescimento econ�mico.
Essas falas de Lula n�o s�o bem recebidas no mercado eca�a niquesetores do Congresso. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, j� manifestou que continua perseguindo a meta.
PAC fora da meta fiscal
O relator tamb�m acatou uma sugest�o do governo para deixar de fora da meta fiscal das estatais federais n�o dependentes R$ 5 bilh�esca�a niqueinvestimentos referentes ao novo Programa de Acelera��o do Crescimento (PAC).
O Minist�rio do Planejamento j� tinha sugerido essa mudan�aca�a niqueagosto, por meio de mensagem modificativa ao projeto da LDO, mas Forte n�o acatou emca�a niqueprimeira vers�o do relat�rio.
Sistema S
Tamb�m a pedido do governo, o relator retirou a previs�o de que as contribui��es ao sistema S � conjunto de entidades como Sesc, Senai e Sesi � fossem arrecadadas, fiscalizadas e cobradas pela Receita Federal.
A medida poderia retirar R$ 40 bilh�es da Uni�o e tamb�m desagradou empres�rios, que n�o queriam ficar sujeitos a contingenciamentos.
Relat�rio da LDO faz governo "perder" R$40 bica�a nique2024
Fundo eleitoral
O relator incluiu no parecer um teto de R$ 4,9 bilh�es para o Fundo Eleitoral, rubrica que ser� utilizada pelos partidos para bancar gastos com as elei��es municipais de 2024.
O montante equivale ao valor autorizado para essas despesasca�a nique2023, ano de refer�ncia. O governo enviou a proposta com previs�o de apenas R$ 900 milh�es, o que provocou cr�ticas dos parlamentares.
No entanto, a quantia exata do "fund�o" ser� definida pelos deputados e senadores durante a vota��o no Or�amento. Forte n�o especificou de onde vir�o os recursos para abastecer o fundo. Ele chegou a propor que parte viesse do Programa de Acelera��o do Crescimento (PAC), mas a ideia n�o prosperou.
Limite de contingenciamento
A pedido do governo, o relator incluiu um dispositivo para evitar um corte de cerca de R$ 30 bilh�esca�a niquedespesas no pr�ximo ano.
Pela regra, o corte de gastos n�o poder� ser feito se impedir que a execu��o de despesas do governo cres�a menos que 0,6% ao ano (j� descontada a infla��o).
O patamar de 0,6% � o m�nimo previsto no arcabou�o fiscal (nova regra de controle das despesas p�blicas). S� que o arcabou�o n�o falaca�a niquem�nimo de execu��o da despesa, mas simca�a niqueprevis�o or�ament�ria.
Na pr�tica, o trecho inclu�do por Forte pode obrigar o gasto, avan�ando sobre o que prev� o arcabou�o.
O dispositivo tamb�m limita o bloqueio de despesas do pr�ximo ano a R$ 23 bilh�es, valor muito menor do que o montante calculado considerando as regras do novo marco fiscal � que poderia chegar a R$ 56,5 bilh�es.
Com a menor obrigatoriedade de fazer bloqueios, fica mais dif�cil para o governo atingir a meta zero de d�ficit fiscal -- ou seja, um equil�brio nas contas p�blicas, sem resultado negativo nem positivo.
Uso do Fundeb
O relator incluiu tamb�m um dispositivo para permitir que os recursos da Uni�o para o Fundo de Manuten��o e Desenvolvimento da Educa��o B�sica (Fundeb) possam ser usados para pagar despesas de transporte, alimenta��o e uniforme escolar.
Atualmente, a legisla��o j� prev� que o fundo pode ser usado para despesas de manuten��o e desenvolvimento do ensino, sendo parte dela garantida para remunera��o de profissionais da educa��o.
H� previs�o, por exemplo, de gastos para aquisi��o de material did�tico-escolar e transporte escolar, mas a lei n�o fala explicitamenteca�a niquemerenda e uniforme escolar.
Veja tamb�m
ASSISTA: governo lan�a Celular Seguro, app que bloqueia aparelhos roubados
Entenda como funciona o app do governo para inibir roubos
Mil�cia cobrou taxas de obras at� da Prefeitura do Rio, aponta MP
Segundo investiga��o, construtoras eram coagidas. PF prendeu 5 hoje e procura por Zinho, chefe da organiza��o.
Indulto de Natal: Lula deve excluir condenados pelo 8 de janeiro
Proposta tamb�m deixa de fora chefes de fac��es e punidos por viol�ncia contra a mulher.
ASSISTA: desfalcado, City busca vaga na final contra o Fluminense
Sorteio define rivais de Botafogo e Bragantino na pr�-Libertadores
'Fome de emendas' na C�mara trava vota��o de MP crucial para Haddad
Deputados querem que governo inclua quase R$ 12 bica�a niqueemendas - verba do extinto or�amento secreto.
'Arma na cabe�a': o que se sabe sobre o sequestro de Marcelinho Carioca
ca�a nique | como jogar no cassino online | como jogar no esporte bet |
---|---|---|
como jogar no esporte bet365 | como jogar no esporte virtual da bet365 | 2023/12/25 17:16:05 |
{upx} | como jogar no fruit slots | como jogar no futebol virtual bet365 |
unibet online casino | jogo de apostas para ganhar dinheiro | slot rico ganha dinheiro de verdade |
Ci�ncias do esporte (portugu�s brasileiro) ou ci�ncias do desporto (portugu�s europeu) � uma das �reas do conhecimento humano ligadas aos estudos das t�cnicas e m�todos usados no treinamento e na prepara��o f�sica de indiv�duos e equipes para competi��es esportivas.
� a �rea de atua��o do profissional formadoca�a niqueuma faculdade de esporte ou ci�ncias do esporte.[1]
�rea de atua��o do bachareladoca�a niqueesporte [ editar | editar c�digo-fonte ]
O curso de bachareladoca�a niqueesporte tem por objetivo a prepara��o e capacita��o de profissionais aptos para o exerc�cio de atividades inerentes ao desenvolvimento de competi��es esportivas, nas seguintes atua��es e fun��es principais: [2]
Orienta��o t�cnica e t�tica de atletas e/ou equipes nas diversas modalidades esportivas;
Prepara��o org�nica e funcional de atletas nas diversas modalidades esportivas;
Organiza��o e promo��o do esporte junto a diretorias de clubes, ligas, federa��es, confedera��es, comit� ol�mpico nacional e internacional, �rg�os municipais, regionais, estaduais, federais (departamentos, secretarias, minist�rios) e empreendimentos particulares.
Ci�ncias do esporte e educa��o f�sica [ editar | editar c�digo-fonte ]
Existe ainda muita confus�o acerca das duas gradua��es, � muito comum as pessoas confundirem o curso de esporte/ci�ncias do esporte com educa��o f�sica.
[1] No entanto, quem se formaca�a niqueeduca��o f�sica ter� mat�rias mais ligadas �s �reas de ci�ncias biol�gicas e da sa�de, preparando-se para uma atua��o diretamente ligada ao ensino e � aplica��o de atividades f�sicas para pessoas ou grupos, sejaca�a niqueambientes escolares, sejaca�a niqueacademias e centros esportivos.
J� o bacharelca�a niqueesporte ou ci�ncias do esporte, atua como t�cnico, prepara��o f�sica de atletas, gest�o e marketing esportivo e organiza��o de eventos esportivos.
Em geral, esses profissionais disputam as mesmas vagas no mercado de trabalho.[3]
Mercado de trabalho [ editar | editar c�digo-fonte ]
O mercado de trabalho � amplo e ainda h� muito a ser explorado,[4] o profissional formadoca�a niqueci�ncias do esporte est� apto a trabalhar com equipes esportivas, clubes, escolinhas de inicia��o esportiva, personal trainer,ca�a niqueempresas de marketing e consultoria esportiva, entre outras fun��es exercidas dentro do �mbito esportivo.
Mercado de trabalho no Brasil [ editar | editar c�digo-fonte ]
Nas ultimas decadas, o profissional formadoca�a niqueci�ncias do esporte, tem encontrado boas oportunidades de trabalho.
Isso se deve,ca�a niqueparte, ao fato de o Brasil ter sediado importantes competi��es esportivas internacionais, como os Jogos Pan-Americanos, realizados no Rio de Janeiro,ca�a nique2007, e sediar a Copa do Mundo de futebolca�a nique2014, e as Olimp�adasca�a nique2016, o que estimula a popula��o a buscar uma pr�tica esportiva.
Os especialistasca�a niqueinicia��o esportiva, treinamento e condicionamento f�sico encontram um mercado f�rtilca�a niqueescolinhas de esporte infantil, clubes e academias, al�m de confedera��es desportivas.
Eles s�o requisitados para atuar na parte t�cnica e t�tica, na prepara��o f�sica e na organiza��o e promo��o de eventos, como campeonatos, torneios e festivais.
Tamb�m s�o contratados como personal trainer para dar aulas particulares.
Os fabricantes e distribuidores de materiais esportivos procuram o profissional com conhecimentos de administra��o e marketing.[1]
Para atuar como profissional do esporte � necess�rio um curso superior,[5] durante o qual estudar� as disciplinas ligadas a fisiologia, bioqu�mica, biomec�nica, anatomia, treinamento esportivo, psicologia esportiva, administra��o e legisla��o esportiva, marketing e treinamento t�tico e t�cnico de modalidade individuais e coletivas.
H� v�rias universidades no mundo que oferecem o curso, principalmente na Europa,ca�a niquepa�ses como Portugal e Inglaterra.
Forma��o no Brasil [ editar | editar c�digo-fonte ]
No Brasil, o curso de gradua��oca�a niqueci�ncias do esporte � oferecidoca�a niquealgumas universidades.
Sendo reconhecido pelo MEC, o formadoca�a niqueci�ncias do esporte obt�m o grau/titula��o de bacharelca�a niqueesporte ou ci�ncias do esporte.
� um curso integral, com dura��o m�dia de quatro anos.