resumo: Foi produtor no canal Showsport, no canal TVI, com Joaquim Santana, Fernando Lapa, Jos� Carlos Neves, Fernando Mateus, Pedro Carvalho, Em Mar�o e Abril de 2013, apresentou o "single" "Quero Come Easy" nas plataformas digitais.
Por Reda��o do GLOBO � Rio de Janeiro
14/12/2023 18h18 Atualizado 15/12/2023
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"Um dos colapsos mais dram�ticos que o futebol j� testemunhou desde que as leis do jogo foram elaboradas pela primeira vezcassino net bet1863". � como o "The Wall Street Journal", tradicional di�rio americano especializado no notici�rio econ�mico, se referiu � perda do t�tulo brasileiro pelo Botafogo, que chegou a abrir 14 pontos de dist�ncia para o segundo colocado. Em uma reportagem sobre os investimentos de John Textor, a publica��o afirma que o dono da SAF alvinegra gastou mais de 1 bilh�o de d�lares (R$ 4,9 bilh�es) na aquisi��o de quatro clubes e at� agora s� colheu dor de cabe�a.
1� Copa S�o Paulo feminina: Flamengo vence o S�o Paulo nos p�naltis e far� a final contra o BotafogoQuanto custa, quem vai tocar, o que est� inclu�do: Saiba como ser� o Cruzeiro de Neymar
Intitulada "O americano que se apaixonou pelo futebol e comprou US$ 1 bilh�ocassino net betdesgosto", a reportagem aponta os problemas enfrentados pelos clubes da holding de Textor. Com destaques para Botafogo e Lyon.
?? Canal do Botafogo: Acompanhe mais not�cias do time no nosso novo canal do WhatsApp
No caso do Botafogo, o WSJ destaca o derretimento in�dito na hist�ria do futebol pelo qual o time passou na corrida pelo t�tulo brasileiro. E lembra a forma como o empres�rio lidou com os revezes, principalmente ap�s a derrota para o Palmeiras por 4 a 3: faloucassino net betcorrup��o no futebol brasileiro, denunciou um suposto esquema de manipula��o de jogos e brigou na Justi�a com a CBF.
S� que a tormenta enfrentada por Textor n�o foi apenas no Botafogo. O WSJ destacou a campanha do Lyon no Campeonato Franc�s (o time � o lanterna) e a forma como a torcida se voltou contra o empres�rio. Depois de o americano descartar a possibilidade de rebaixamento na Ligue 1 dizendo que cogitar a queda seria "uma quest�o c�mica", um grupo de torcedores estendeu uma faixa na arquibancada na qual se lia: �A segunda divis�o ainda faz voc� rir?".
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"O Crystal Palace, porcassino net betvez, est� enfrentando mais um per�odo de dificuldade ao longo da temporada na parte inferior da tabela da Premier League, e o Molenbeek n�o est� propriamente brilhando na classifica��o belga", acrescenta o texto do WSJ, referindo-se ao 15� lugar do clube ingl�s e � campanha de meio de tabela (11�) dos belgas na liga local.
A reportagem pondera que Textor n�o � o primeiro empres�rio americano a investir no futebol e ter problemas esportivos. Cita a fam�lia Glazer, dona do Manchester United; os per�odos de Jim Pallotta � frente da Roma e de Randy Lerner com o Aston Villa. E acrescenta que o dono da SAF do Botafogo � mais um a descobrir que as �guas do futebol s�o "mais profundas, mais agitadas e mais infestadas de tubar�es do que alguma vez imaginara".
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Conte�dos
� Esportes coletivos de invas�o� Esporte da escolaObjetivos
� Compreender o conceito de esportes coletivos
� Compreender a l�gica interna dos esportes coletivos de invas�oVeja tamb�m:
Classifica��o dos esportesEsportes de marca
Educa��o f�sica: veja 26 planos de aula para o ensino fundamental e m�dio
1� Etapa: Compreender para ensinar a jogar
Proposta de trabalho:
Os esportes possuem, emcassino net betestrutura interna, forte orienta��o para o rendimento e competi��o exacerbada, al�m de uma perspectiva de justi�a baseadacassino net betuma igualdade formal que � aplicada de acordo com regras e certa seletividadecassino net betrela��o a quem pode vivenci�-lo.
Ao apresentarmos esse conte�do, reproduzindocassino net betestrutura inspirada pelo rendimento, desconsiderando as particularidades do �mbito escolar e o que buscamos construir nesse meio, corremos o risco de fomentar um tipo de educa��o mec�nica, que n�o questiona valores da estrutura social (BRACHT, 2000).
Portanto, � importante considerar qual a rela��o que o esporte ir� ter com a educa��o f�sica escolar.
Por exemplo, a partir de uma abordagem pedag�gica cr�tica, o tratamento dado ao esporte sugere que o ensino das t�cnicas/habilidades motoras aconte�am n�o para estimular o rendimento m�ximo de estudantescassino net betaulas ou a competi��o exacerbada e, por consequ�ncia, a exclus�o daqueles que n�o obtiveram determinado desempenho.
Pelo contr�rio, "prop�e sim, o ensino de destrezas motoras esportivas dotadas de novos sentidos, subordinadas a novos objetivos/fins, a serem constru�dos junto com um novo sentido para o pr�prio esporte" (BRACHT, V.2000 p.16).
Pedagogicamente, Gonz�lez e Bracht (2012), dividem o ensino dos esportescassino net bettr�s vertentes: os saberes procedimentais que se baseiam na a��o corporal; os saberes conceituais constru�dos a respeito de dados e conceitos relativos � pr�tica corporal sistematizada e ainda h� a dimens�o atitudinalcassino net betrela��o ao ensino do esporte, na qual � mais dependente da constru��o do ambiente pelo professor que aborda aspectos �ticos e moraiscassino net betrela��o ao conte�do.
Manteremos esse esquema para estruturar o conte�do e trataremos nesse plano, especificamente, dos esportes coletivos de invas�o.
Um movimento corporal nunca � originado somente por impulsos anat�micos, bioqu�micos e fisiol�gicos; o movimento � uma forma de express�o do sujeito mediado pelo seu psiquismocassino net betum contexto que d� sentido a esse movimento.
Existem diversas teorias que tendem a explicar os mecanismos que envolvem o processo de programa��o, execu��o e controle de uma a��o motora, ou seja, o processamento da informa��o no �mbito do comportamento motor.
Dentre as diferentes teorias, existem tr�s mecanismos geralmente comuns: mecanismos de percep��o, mecanismo de decis�o e mecanismo de execu��o, ilustrados no esquema a seguir (GONZ�LEZ e BRACHT, 2012).
O mecanismo de percep��o � respons�vel pela captura de informa��es do meio que chegam ao sujeito.
Nesse sentido, � poss�vel organizar, classificar e transmitir ao mecanismo de decis�o informa��es decodificadas do ambiente e decassino net betnatureza.
A percep��o � importante tamb�m para a forma��o da mem�ria, armazenando informa��es que podem ser utilizadascassino net betsitua��es similares futuras (GONZ�LEZ e BRACHT, 2012).
A tomada de decis�o consistecassino net betum plano de a��o que ser� formado pelo indiv�duo baseado nas informa��es obtidas e compreendidas do meio e articuladas a um objetivo.
Relacionada ao esporte, o plano de a��o difere muito quando comparados esportes com e sem intera��o com o advers�rio.
Em esportes sem intera��o com o advers�rio, o plano de a��o � constru�do antes da competi��ocassino net betsi e � seguido pelo atleta da maneira mais fiel poss�vel.
J�cassino net betesportes com intera��o, o plano de a��o muda constantemente devido � interfer�ncia do advers�rio.
Sendo assim, os esportes com intera��o, exigem uma complexidade cognitiva maior do entendimento da situa��o para melhor adequa��o das tomadas de decis�o (GONZ�LEZ e BRACHT, 2012).
O mecanismo de execu��o consistecassino net betcolocarcassino net betpr�tica o plano de a��o anteriormente definido, essa execu��o depende do ato do movimento para garantir a realiza��o da tarefa motora.
Dois aspectos afetam diretamente a execu��o da tarefa motora: a coordena��o (classificadacassino net betgraus de dificuldade atrav�s de aspectos como: n�mero de grupos musculares implicados, a estrutura do movimento, a velocidade de execu��o requerida e a precis�o requerida na execu��o) e as capacidades mistas (coordenativas-condicionais), classificadas como maior dificuldade quando exigem esfor�os m�ximos ou pr�ximos de m�ximo (GONZ�LEZ e BRACHT, 2012).
Portanto, baseado nos mecanismos de processamento de informa��o, conclui-se que nos esportes coletivos, os jogadores devem realizar tarefas como antecipar a a��o motora do advers�rio e do companheiro de equipe para organizar suas a��es e buscar atingir um objetivo.
Por isso, no ensino desses esportes, � de extrema import�ncia que o(a) professor(a) utilize m�todos de aprendizagem nos quais os alunos interajam entre si como advers�rios, vivenciando a realidade do jogo, transcendendo o ensino de t�cnicas isoladas, como se resolvessem os problemas de contexto de jogo (GONZ�LEZ e BRACHT, 2012).
Como metodologia de ensino, os esportes coletivos foram situados nessa categoria por possu�rem as mesmas invariantes emcassino net betestrutura.
Essas invariantes s�o seis: uma bola (ou implemento similar), um espa�o de jogo, parceiros com os quais se joga, advers�rios, um alvo a atacar (e, de forma complementar, um alvo a defender) e regras espec�ficas (DAOLIO, 2000).
Por terem a mesma estrutura l�gica, o processo pedag�gico de ensino pode ser facilitado atrav�s das seis regras de a��o da l�gica interna dos esportes coletivos.
Dessas seis regras, tr�s s�o para o ataque: conserva��o individual e coletiva da posse de bola; progress�ocassino net betdire��o ao alvo advers�rio e finaliza��o da jogada, visando � obten��o do ponto.
E tr�s para a defesa: recupera��o da bola; impedir o avan�o da equipecassino net betdire��o ao alvo que defende e prote��o deste alvo, visando impedir a finaliza��o da equipe advers�ria (DAOLIO, 2000).
Por fim, para facilitar a compreens�o e an�lise estrutural dos esportes coletivos, Daolio (2000) sugeriu um modelo pendular que segue abaixo:
Atrav�s desse modelo, � poss�vel observar que os princ�pios operacionais (ataque e defesa) s�o menos m�veis, traduzindo a caracter�stica comum aos esportes coletivos.
J� as regras de a��o possuem um pouco mais de mobilidade (estando de acordo com cada modalidade) e, por fim, os gestos t�cnicos s�o os mais particulares de cada modalidadecassino net betsi.
Essa ilustra��o indica o caminho facilitado para o processo de ensino e aprendizagem.
Lembrando que, para a disputa de esportes de invas�o, existem duas equipes que possuem uma meta a ser defendida e a meta do advers�rio, para ser invadida e atacada a fim de computar pontos.
A transi��o de ataque para defesa acontece a todo momento.
A manuten��o da posse de bola � de suma import�ncia para a efici�ncia do ataque e, nesse momento, a defesa deve se posicionar da maneira mais adequada para retomar a posse da bola e passar a atacar.
As metas a serem defendidas e/ou atacadas est�o sempre posicionadas nas linhas de fundo dos campos ou quadras retangulares, caracter�sticas desses esportes.
Exemplo: basquetebol, corfebol, floorball, frisbee, futebol, futsal, futebol americano, handebol, h�quei na grama, lacrosse, polo aqu�tico, r�gbi, etc.
2� Etapa: Dimens�o conceitual
Aqui, sugere-se a organiza��o do planejamento por meio da divis�o do cont�udo nas tr�s dimens�es: conceitual, procedimental e atitudinal.
Os assuntos que s�o trabalhadoscassino net betcada dimens�o podem aparecercassino net betuma mesma aula, cada aula um assunto ou a fus�o de dois ou mais.
Cabe ao(a) professor(a) avaliar o desenvolvimento dos temas a fim de estruturar melhor a continuidade de acordo com o envolvimento dos estudantes, a assimila��o das informa��es, as necessidades e os potenciais de cada turma.
Para a dimens�o conceitual, sugere-se que fique claro para os estudantes o conceito de esporte; jogos coletivos, jogos coletivos de invas�o; linha de passe; defesa e ataque.
Al�m de compreender teoricamente como os jogadores,cassino net betum jogo coletivo de invas�o, podem se apresentar, a fim de desenvolver uma pr�tica fluida, cooperativa, consciente e aut�noma.
Sugere-se tamb�m que no primeiro momento de cada aula, fa�a-se uma roda de conversa para discutir pontos importantes sobre o conte�do.
� importante retomar os conceitos de esporte, esportes coletivos e esportes coletivos de invas�o.
Partindo do questionamento, a fim de instigar a fala dos educandos para fazer um diagn�stico de como o conte�do est� sendo assimilado e, principalmente, construir atrav�s do di�logo os novos conhecimentos a respeito dessa parcela da cultura corporal, articulando com a realidade sociocultural na qual a comunidade est� inserida.
Sugest�es de quest�es disparadoras:
� O que � esporte? Onde me encontro com essas pr�ticas?
� O esporte que temos na escola � o mesmo da televis�o? E o que vemos/jogamos na rua ou no campinho do bairro? Por qu�?
� O que s�o esportes coletivos? Dar exemplos de esportes e pedir que apontem caracter�sticas que possam dar indicativos sobre esses esportes.
� O que s�o esportes coletivos de invas�o? Como jogo? Voc�s podem dar exemplos? O que preciso fazer para ajudar minha equipe?
3� Etapa: Dimens�o procedimental
As seguintes atividades pr�ticas sugeridas t�m como objetivo trabalhar a evolu��o dos estudantescassino net betum jogo de n�vel mais baixo para um jogo de bom n�vel, no qual apresenta caracter�sticas como: procurar o jogo coletivo (passar a bola), afastar-se do colega que tem a bola (desaglutinar), procurar espa�os vazios, dar intencionalidade ao jogo, n�o esquecer o objetivo do jogo (marcar pontos); tudo isso sustentado pelos indicadores de qualidade de jogo, que s�o: rela��o com a bola, comunica��o na a��o e estrutura��o do espa�o (GARGANTA, 1998).
Julio Garganta (1998) elencou n�veis de rela��o dentro de um jogo desportivo coletivo que foram resumidos na tabela a seguir:
Rela��o Direcionamento
da aten��o EU � BOLA Familiariza��o com a bola e seu controle EU � BOLA � ALVO Foco na finaliza��o; objetivo do jogo EU � BOLA � ADVERS�RIO Situa��o 1�1; conquista e conserva��o da posse da
bola; buscar a finaliza��o EU � BOLA � COLEGA(S) � ADVERS�RIO(S) Situa��o 2�2, 3�3 ao jogo formal; todos os anteriores
mais a comunica��o com colega e contracomunica��o com advers�rio
Tabela 1 � Rela��es estabelecidascassino net betJogos Desportivos Coletivos (GARGANTA, 1998, p.19).
Portanto, ao fazer um diagn�stico de uma turma que ir� entrarcassino net betcontato com o aprendizado de algum esporte coletivo, � importante tercassino net betmente quais as rela��es que primeiro devem estar bem consolidadas, a fim de que as etapas de aprendizagem posteriores sejam facilitadas.
� comum que os estudantes tenham dificuldades com a rela��o EU-BOLA, sendo essa o primeiro n�vel de complexidade dentre as rela��es poss�veiscassino net betum esporte coletivo.
Na rela��o EU-BOLA, o participante se preocupa unicamentecassino net betdominar o controle da bola ou de um implemento similar, o que n�o condiz com a realidade de um jogo completo, na qual haver� um alvo, colegas e advers�rios, por�m, ter momentos para trabalhar unicamente essa rela��o pode ser de grande valor para quem est� iniciando a pr�tica de algum esporte coletivo.
Ao trabalharmos as rela��es dentro de um jogo desportivo coletivo, caminhamos de um n�vel de jogo an�rquico para um jogo mais elaborado.
Garganta apresentou as caracter�sticas dos diferentes n�veis de jogo, que est�o colocados na tabela a seguir:
Fases Comunica��o na a��o Estrutura��o do espa�o Direcionamento
da aten��o Jogo An�rquico� Centra��o na bola� Subfun��es
� Problemas na compreens�o do jogo Abuso da verbaliza��o, sobretudo para pedir a bola Aglutina��ocassino net bettorno da bola e subfun��es Elevada utiliza��o da vis�o central Descentra��o
� A fun��o n�o depende apenas da posi��o da bola Preval�ncia da verbaliza��o Ocupa��o do espa�ocassino net betfun��o dos elementos do jogo Da vis�o central para a perif�rica Estrutura��o
� Consciencializa��o da coordena��o das fun��es Verbaliza��o de comunica��o gestual Ocupa��o racional do espa�o (t�tica individual e de grupo) Do controle visual para o controle proprioceptivo Elabora��o
� A��es inseridas na estrat�gia de equipe Preval�ncia da comunica��o motora Polival�ncia funcional
Coordena��o das a��es (t�tica coletiva) Otimiza��o das capacidades proprioceptivas
Tabela 2 � Fases dos diferentes n�veis de jogos nos Jogos Desportivos Coletivos (GARGANTA, 1998, p.19).
Observando essa tabela, � poss�vel perceber que, ao desenvolver a pr�tica de um jogo para n�vel elaborado, s�o esperadas diferentes a��es e tomadas de consci�ncia por parte dos participantescassino net betrela��o � bola, ao alvo, aos companheiros e advers�rios.
Por isso, mais uma vez, refor�amos a import�ncia do diagn�stico pr�vio de como a turma se encontra, de maneira geral, a fim de adaptar os jogos e escolher as melhores atividades para garantir �xito suficiente para manter a motiva��o e o desenvolvimento do trabalho numa perspectiva inclusiva.
Com a sugest�o de desenvolver o tema, utilizando de seis a oito aulas, fica a crit�rio do(a) professor(a) escolher as atividades a serem trabalhadas.
Aqui, elas est�ocassino net betuma sequ�ncia definida pelo n�vel de complexidadecassino net betrela��o �s demandas dos jogos e a tomada de consci�ncia sobre o jogo e como cada pessoa pode se apresentar, a fim de alcan�ar uma pr�tica mais fluida.
Atividades:
Boliche: A turma ser� divididacassino net betgrupos de 4 ou 6 pessoas e, para jogar o boliche, ser�o dispostos cones pela quadra.
Os jogadores dever�o derrub�-los chutando ou jogando a bola com as m�os, isso pode ser escolhido e depois alterado para experimentar as duas formas.
Haver� duas equipes que ir�o competir para ver quem derruba mais cones.
Essa atividade pode ser feita com as m�os ou p�s.
Objetivo: Foco na rela��o eu-bola-alvo.
Circuito: Os jogadores dever�o receber a bola e domin�-la, conduzir a bola entre cones e obst�culos que estar�o dispostos na quadra, procurando realizar mudan�a de dire��o, chutar/arremessar ao gol ou realizar um passe.
Essa atividade tamb�m pode ser feita com a bola nas m�os ou nos p�s.
Lembrando que na condu��o com as bolas nas m�os � necess�rio quicar a bola.
Objetivo: Foco na rela��o eu-bola; eu-bola-alvo.
Bobinho: Jogo tradicional de bobinhocassino net betroda, se o jogador que estiver na posi��o de bobinho interceptar o passe tocando na bola, esse ir� para a roda e quem executou o passe ocupa seu lugar.
Objetivo: Foco na rela��o eu-bola-advers�rio.
M�e-da-rua: Os jogadores ser�o divididos e organizadoscassino net betum espa�o divididocassino net bettr�s partes.
De in�cio, uma pessoa ser� pegadora e as outras correr�o com a bola nas m�os ou nos p�s.
Tendo a posse da bola, dever�o passar correndo de um espa�o demarcado para outro, passando por onde o pegador est�, esse s� poder� pegar nesse espa�o intermedi�rio.
Caso o pegador toque com a m�ocassino net betalgu�m, essa pessoa deixa a bola com os de mais colegas e torna-se pegador junto com o primeiro.
Quando o jogador com a posse de bola conseguir passar para a �rea delimitada, dever� passar a bola para algum colega que ainda n�o passou.
Os jogadores continuam a passar de uma zona para a outra, evitando serem pegos pelos pegadores.
O jogo acaba quando sobrar uma pessoa a ser pega ou ningu�m mais.
Objetivo: Manter o foco da aten��o na rela��o eu-bola para facilitar a a��o no jogo.
Pega-pega linha: Um jogo de pega no qual os participantes poder�o correr somente sobre as linhas da quadra para pegar e fugir.
Quem for pegador dever� correr tamb�m apenas sobre as linhas da quadra, quem for fugitivo ter� uma bola para conduzir enquanto foge.
A condu��o da bola poder� ser feita primeiro com a m�o (quicando) e depois com os p�s.
Objetivo: Manter o foco da aten��o na rela��o eu-bola para facilitar a a��o no jogo.
Jogo dos passes: Os estudantes ser�o divididoscassino net betquatro equipes que, durante o jogo, dever�o completar um n�mero de toques ou passes pr�-estabelecidos, para assim marcar um ponto; o n�mero de toques poder� variar de acordo com o n�vel de dificuldade que se pretende exigir.
Os jogadores n�o poder�o roubar a bola da pessoa para recuperarcassino net betposse, apenas dever�o interceptar o passe.
Varia��o: Pode-se acrescentar um alvo a ser atingido ap�s a troca dos passes.
Objetivo: Aten��o na rela��o eu-bola-colega; que compreendam o conceito de linha de passe e busquem coloc�-locassino net betpr�tica nas viv�ncias.
Jogo dos cantos: Os jogadores ser�o distribu�doscassino net betdois grupos e receber�o uma numera��o equivalente para cada grupo, assim, haver� sempre duas pessoas com o mesmo n�mero.
Cada grupo ficar� posicionadocassino net betum canto da quadra (o lugar onde cobra-se escanteios de um mesmo lado) e quando o(a) professor(a) chamar um n�mero, dever�o correr para disputar a bola, que ser� lan�ada pelo(a) professor(a), e tentar finalizar no gol.
Nessa primeira varia��o, o foco est� na rela��o eu-bola-advers�rio-alvo.
Varia��o: Ser�o formados quatro grupos nos quatro cantos de escanteio da quadra, os jogadores de dois grupos do mesmo lado defendem e dos outros dois, atacam quando os n�meros forem chamados, o gol se mant�m no mesmo lugar.
Nessa varia��o, trabalha-se a rela��o eu-bola-alvo-colega-advers�rio.
Pegou defendeu � largou atacou: Jogo com a bola nos p�s, no qual os jogadores da equipe que est� defendendo precisam atuar segurando algum objeto (colete, mini-cone, tartaruga.
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), de forma quecassino net bettoda troca de posse de bola entre as equipes, a equipe que conquistou a bola deve soltar o objeto e a advers�ria deve peg�-lo, para s� ent�o exercer a marca��o.
Nessa din�mica, espera-se tanto que os jogadores identifiquem concretamente as fases defensiva e ofensiva, adequando-se �s mesmas, como aproveitem o momento da transi��o defensivo-ofensiva de forma a tirar vantagem do tempo necess�rio para a outra equipe tomar posse dos objetos deixados no ch�o pelo advers�rio.
Objetivo: Foco na rela��o eu-bola-alvo-colegas-advers�rios.
Compreens�o dos conceitos de ataque e defesa; como devem se posicionarcassino net betambas as situa��es.
Bola torre: Jogam-se dois times e, no campo de cada time, dentro de uma �rea delimitada, haver� uma pessoa que ser� a torre.
O objetivo do jogo � que o time troque passes e quando estiver com a posse da bola, dever� fazer com que ela chegue direto na m�o da torre para computar um ponto; no jogo a torre n�o pode sair dacassino net bet�rea e ningu�m poder� entrar na mesma.
Os jogadores n�o poder�o andar com a bolacassino net betm�os e ningu�m pode tomar a bola diretamente, somente interceptar os passes.
Varia��o: Poder� ser definido zonas proibidas nas quais apenas alguns jogadores podem entrar, viabilizando a distribui��o das pessoas pela quadra.
Objetivo: Compreens�o de cobertura ofensiva; a necessidade de se afastar, enquanto seu time ataca, de quem possui a bolacassino net betuma dist�ncia m�nima para que haja linha de passe ao mesmo tempocassino net betque n�o favore�a a marca��o advers�ria.
Foco na rela��o eu-bola-alvo-colegas-advers�rios.
Flagball adaptado: Os estudantes ser�o divididoscassino net betdois times no qual o objetivo do jogo � que as equipes marquem gols.
Para isso, ter�o uma fita presa nos shorts e se ela for retirada pelo advers�rio, enquanto estiver com a bolacassino net betm�os, essa pessoa perdecassino net betposse para a pessoa da equipe que tirou a fita e o jogo recome�a.
Os jogadores, quando estiverem com a bolacassino net betm�os, n�o poder�o correr, o que obriga que troquem passos rapidamente at� a linha de fundo do lado advers�rio da quadra, para que marquem um ponto.
Objetivos: Essa mesma atividade pode ser feita inspiradacassino net betqualquer outro esporte coletivo de invas�o como o futsal, handebol, basquete, etc.
Foco na rela��o eu-bola-alvo-colegas-advers�rios.
4� Etapa: Dimens�o atitudinal
Para trabalhar a dimens�o atitudinal s�o feitas interven��es que reflitam sobre a cultura que envolve determinada pr�tica, quais valores �ticos e morais os conhecimentos devem ser trabalhados nas aulas de educa��o f�sica.
Nesse sentido, a preocupa��o �cassino net betformar cidad�os que entendam seus direitos e deveres, com intuito de se desenvolverem na sociedade democr�tica na qual est�o inseridos, atrav�s de uma participa��o ativa.
Para atingir esses objetivos, o(a) professor (a) poder� trabalharcassino net betcima de valores como igualdade, liberdade e solidariedade; questionar atitudes preconceituosas e intolerantes; proporcionar atividades construtivas de coopera��o e compreens�o, com os limites de cada indiv�duo; condicionar uma pr�tica segura, saber aceitar as cr�ticas dos alunos, colegas e de mais funcion�rios, entre outros (GONZ�LEZ e BRACHT, 2012).
� importante ter um olhar sens�vel sobre as situa��es problemas que possam surgir, pois � comum que nessas situa��es alguns temas dessa dimens�o se destaquem, dando abertura para seu tratamentocassino net betaula.
Sobre o esporte, especificamente, quest�es como fair play, competitividade exacerbada, honestidade, no��o de justi�a, massifica��o da cultura corporal esportiva, m�dia, entre outros s�o temas poss�veis de serem relacionados com a pr�tica.
Exemplo de atividade:
Para trabalhar m�dias junto com o conte�do de esportes coletivos de invas�o, o(a) professor(a) poder� conduzir o futebol midi�tico.
Futebol midi�tico: Um jogo de futsal acontecer� e os personagens envolvidos ir�o al�m dos jogadores das equipes.
Os estudantes receber�o diversas fun��es: jogadores, um ou dois �rbitros, uma pessoa que ir� narrar o jogo, enquanto outra ir� filmar os lances junto com a narra��o; pessoas que n�o estar�o assistindo ao jogo mas estar�o ouvindo � narra��o; uma pessoa que ter� a fun��o de organizar uma not�cia escrita sobre o jogo ap�s assist�-lo; pessoas para formarem torcidas organizadas, entre outras fun��es que possam ser criadas a fim de representar o acontecimento de um evento esportivo de n�vel profissional e com alcancecassino net betdiferentes m�dias (TV, jonal ou revistas, r�dio).
O jogo acontecer� normalmente, por�m, esses personagens comuns a um evento esportivo de grande porte, participar�o exercendo suas fun��es espec�ficas.
Ao final do jogo, ser� dado um tempo para os jornalistas de m�dias impressas terminarem de escrever suas mat�rias para reunir as pessoas e conversar sobre a atividade.
No momento da discuss�o, � importante estimular a turma a contar como foi a experi�ncia de fazer determinada fun��o, assimo como n�o ver, por�m ouvir a partida, Nesse momento, o v�deo gravado ser� exibido, a fim de encontrar semelhan�as e diferen�as sobre o que se imaginou enquanto ouviam a narra��o.
A not�cia de jornal escrita ser� lidacassino net betvoz alta e,depois, ir�o conversar sobre como foi escrever.
Enfim, a ideia central � suscitar discuss�es que abordem o tema de esporte espet�culo, m�dia, rela��o da m�dica esportiva com determinados valores como clubismo, veracidade nas informa��es, torcidas, etc.
Para finalizar, o(a) professor(a) poder� reunir a turmacassino net betuma roda para conversar sobre o que foi ensinado.
Como forma de avalia��o, ao final de cada aula, o(a) professor(a) pode levantar quest�es sobre o conte�do e as discuss�es anteriores e pedir aos estudantes que escrevam um pequeno texto relatando o que aprenderamcassino net betcada dimens�o dos conte�dos.
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1) Para se familiarizar um pouco mais com a discuss�o "esporte da escola", por meio de uma vis�o da pedagogia cr�tica, acesse o seguinte artigo: BRACHT, V.
Esporte na escola e esporte de rendimento.Movimento, v.6, n.12, p.14-24, 2000.
2) Recomenda-se que o(a) professor(a) acesse algum material preliminar para conhecer um pouco mais sobre o ensino dos esportes.
Indica-se como leitura os seguintes textos:� DAOLIO, J.
Jogos esportivos coletivos: dos princ�pios operacionais aos gestos t�cnicos � modelo pendular a partir das id�ias de Claude Bayer.
Revista Brasileira de Ci�ncia e Movimento.Bras�lia, v.10, n.4, p.99-104, 2002.� GONZ�LEZ, F.J.; BRACHT, V.
Metodologia do ensino dos esportes coletivos.
Vit�ria: Universidade Federal do Esp�rito Santo, 2012.� GARGANTA, J.
O ensino dos jogos desportivos.Porto, 1998.
3) Local da aula: quadra.
4) Material utilizado: bolas; cones; coletes; fitas de tecido.
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